segunda-feira, 30 de novembro de 2009

AINDA EXISTE PAZ - MISSÃO ÁFRICA!




Que a Paz do Senhor esteja contigo! No artigo APELANDO PARA O AMOR DE DEUS EM NÓS, eu descrevi a vida que o Missionários Romário e Isabela estão levando em Mocambique, na África. Este mês ele está aqui no Brasil, em nossa cidade Cruz das Almas, onde tem pregado dia após dia e contado os milagres que Deus tem operado lá. É uma obra linda, porém estreita, precisa de suporte porque o Pastor num lugar como a África precisa não simplesmente entrengar uma palavra do céu, tem que alimentar também a multidão. Abaixo você verá fotos do local, mais propriamente da Igreja, de Romário, Isabela e suas ovelhas.


Este senhor ao lado de Romário é o Pastor que sempre o ajuda lá na África.

Esta obre precisa de nossa ajuda, por isso o Ainda Existe Paz estará ajudando no que puder as missões na África nas pessoas de Romário e Isabela, adotamos os dois em oração e também financeiramente, eles são sustentados pela Igreja lá, mas para alimentar as pessoas é preciso mais, e você pode ser nosso parceiro nessa empreitada missionária, torne-se um agente de milagres, ajude mensalmente esta obra de Deus, ao contribuir com qualquer quantia, envie um email para aindaexistepaz@gmail.com, seu nome será incluído na lista dos agentes de milagres.


CONTA DO BANCO BRADESCO:

ROMÁRIO ALVES SANTANA
AGÊNCIA: 3025-2


POUPANÇA: 1008710-4



ISABELA MILCA DE SOUZA NASCIMENTO

AGÊNCIA: 3025-2

CONTA CORRENTE: 35904-5



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Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara




sexta-feira, 27 de novembro de 2009

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

A publicação da  Lição da Escola Bíblica Dominical neste Site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo, é para que semanalmente nossos irmãos que se encontram  espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão. 


No cumprimento a esta missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista, os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, do mesmo ensino recebidos da Palavra de Deus no Brasil, publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado através deste Site.


Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.


Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem.




À Missão Nacional, Internacional e Igrejas. 


LIÇÃO 09
29 de Novembro de 2009






TEMA:   


TEXTO ÁUREO:
“Então disse Davi a Natã: Pequei contra o SENHOR. E disse Natã a Davi: Também o SENHOR te traspassou o teu pecado; não morrerás” (II Sm 12.13).


VERDADE PRÁTICA:
O caminho da restauração passa pelo arrependimento e confissão do erro cometido e abandono da prática.


HINOS SUGERIDOS:
20, 29, 33.


LEITURA BÍBLICA:
Salmos 51.1-4,7-12,17 



1 - Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias.


2 - Lava-me completamente da minha iniqiiidade e purifica-me do meu pecado.


3 - Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.


4 - Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que a teus olhos e mal, para que sejas justificado quando falares e puro quando julgares.


7 - Purifica-me com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve.


8 - Faze-me ouvir jubilo e alegria, para que gozem os ossos que tu quebraste.


9 - Esconde a tua face dos meus pecados e apaga todas as minhas iniqüidades.


10 - Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto.


11 - Não me lances fora da tua presença e não retires de mim o teu Espírito Santo.


12 - Torna a dar-me a alegria da tua salvação e sustem-me com um espírito voluntario.


1 7 - Os sacrifícios para Deus São o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.


INTRODUÇÃO
o relacionamento pecaminoso de Davi com Bate-Seba foi rápido, mas as suas conseqüências foram duradouras. Ate ser confrontado pelo profeta, ele agiu a semelhança dos nossos primeiros pais, que também tentaram ocultar seus pecados (Gn 3.1-13). Todavia, uma vida de pecados ocultos apenas prolonga o sofrimento de quem os comete, já que de Deus ninguém consegue esconder nada. Por certo, Davi só obteve paz espiritual após dizer a frase que resume a atitude de um pecador arrependido: "Pequei contra o Senhor" (25m 12.13).


I. A RESTAURAÇÃO E A PALAVRA DE DEUS


1. Davi e a Palavra de Deus. Davi certamente era um homem que amava a Palavra de Deus. Entretanto, podemos afirmar com segurança que no momenta de sua queda espiritual ele estava longe da lei divina. Poderia um homem estar agindo de acordo com a Palavra de Deus e ainda assim possuir a mulher do seu próximo e mandar matar seu marido? Por certo não! O mais simples é entendermos que Davi se tornara um burocrata, e um crente com uma vida devocional pobre, e que, por isso, não percebera sua fragilidade nem tampouco a cilada de Satanás.


Davi foi confrontado pela Palavra de Deus pronunciada pelo profeta Natã (1 Sm 12). Qual outra fonte se atreveria a confrontar o rei? Somente a Palavra de Deus é poderosa para lançar luz em nossas densas trevas.


2. O cristão e a Palavra de Deus. Em o Novo Testamento encontramos várias atitudes que o cristão deve tomar em relação a Palavra de Deus, a fim de que não venha tropeçar (Rm 10.17; 1 Ts 1.6).O crente necessita ouvir a Palavra, recebê-Ia e também nela meditar (51 1 .2). A Palavra precisa ser aceita e acolhida por nossas mentes e corações. Quantos tropeçam porque não recebem aquilo que Deus está a lhes falar? Armar-se com a Palavra é outra atitude fundamental para não fracassar (Ef 6.17). Contudo, o que adianta armar-se com a Palavra ou estar cheio dela se não soubermos como usa-Ia? É preciso manejar hem a Palavra da verdade (2 Tm 2.15).


II. A RESTAURAÇÃO E A INNFLUÊNCIA DE FATORES EXTERRNOS EM NOSSAS DECISÕES


1. A influência do meio. Embora não sirva de desculpa, não ha como negar que Davi se deixou influenciar pelo meio no qual vivia. Na cultura do Antigo Oriente os reis eram quase semi-deuses, podendo exercer um poder absoluto e ter praticamente tudo o que queriam. Ser o homem de varias mulheres era algo considerado "normal" naqueles dias. Com Davi não foi diferente. Essa influência do meio fez com que ele desejasse e possuísse Bate-Seba, sem se dar conta do grande mal que estava praticando.


Veremos mais adiante que o meio não deve servir de justificativa para nos eximir de nossas responsabilidades morais, no entanto, não devemos subestimar o poder exercido por ele (Rm 12.2). Tomemos cuidado com o meio no qual vivemos.


2. Nossa responsabilidade moral. Já falamos que Davi estava no lugar errado e na hora errada. Porem, em seu processo de restauração, isso não é levado em conta e nem deveria, já que a Escritura coloca sobre nós toda a responsabilidade pelas decisões que tomamos. Devemos dar a resposta adequada ao meio onde nos encontramos. A restauração de Davi começa por essa conscientização.


É bom sabermos que, como agentes morais livres, somos responsáveis por nossas ações ou decisões. Não é possível nenhum processo de restauração quando desconsideramos esse fato. Por que Davi caiu? Por que Pedro negou a Jesus? Por que Judas o traiu? Em todos os casos, de quem era a culpa? Deus pode ser responsabilizado pelas ações desses homens? Algum deles foi predestinado a cometer tal ato? Em todos esses casos, quer estivessem motivados por agentes da tentação externos, quer não, a Escritura põe a responsabilidade desses atos sobre cada um deles. A culpa foi de Davi, a culpa foi de Pedro, a culpa foi de Judas. A culpa é nossa. É por isso que, para ser restaurado, Davi exclamou: "Porque eu conheço as minhas transgressões; e o meu pecado está sempre diante de mim" (51 51.3).


III. A RESTAURAÇÃO E A ATIITUDE DIANTE DO PECADO


1. Reconhecendo a misericórdia de Deus. Possivelmente nenhum obstáculo é maior no processo de restauração do que o sentimento de indignidade que a culpa produz.Satanás é sabedor desse fato e costuma explorá-Io até as últimas conseqüência. Quantos cristãos estão encostados porque, após terem fracassado, acham-se eternamente indignos de ser restaurados e de levantar a cabeça? Quando Davi tropeçou, consciente de seu erro, exclamou do fundo de sua alma: 'Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias" (51 51.1). A restauração só é possível, porque Deus é gracioso para conosco e está pronto a mostrar o seu favor imerecido. De fato, um dos significados da palavra graça é "favor imerecido". Davi estava consciente de que, para ser restaurado, ele necessitava do favor e da compaixão do Eterno.



2. Reconhecendo a nossa pecaminosidade e a santidade de Deus. Nos versículos 2 e 3 do Salmo 51, Davi reconhece sua iniqüidade e transgressão. Essas duas palavras são usadas para nomear a malignidade do pecado. A transgressão é maligna, e sua conseqüência imediata e a culpa. Somos portadores de uma natureza pecaminosa, e o reconhecimento desse fato é importantíssimo no processo de restauração (Rm 7.18). Par que culpar o outro quando na verdade somos a causa do problema? A ordem do processo de restauração é sempre essa: arrependimento, conscientização, confissão e abandono da pratica pecaminosa.


Davi ora e diz: "Esconde a tua face dos meus pecados" (SI 51.9). Nenhum pecado é tratado devidamente se não se leva em conta a santidade do Senhor. O pecado é cometido primeiramente contra Deus e sua Palavra. A nossa transgressão deve provocar um sentimento de vergonha diante da divindade, que é santa. Se o pecado mancha nossa vida e agride a santidade de Deus, precisamos urgentemente ser purificados. Por isso, Davi exclama: "Purifica-me com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve" (SI 51.7).


CONCLUSAO


A Escritura comprova que Davi foi totalmente restaurado diante de Deus, e suas poesias expostas nos Salmos confirmam essa restauração. Não há porque vivermos sob o domínio do pecado, uma vez que a Escritura assegura-nos de que o sangue de Jesus quebrou esse domínio e tem poder para nos purificar totalmente dele (Rm 6.14; 1 Jo 1.7,9). Contudo, no processo de restauração, cabe a nós demonstrar uma atitude de arrependimento, confissão, quebrantamento e abandono do pecado, assim como fez Davi.




Revista Trimestral; “Lições Bíblicas”, Comentarista: ELIEZER DE LIRA E SILVA, 3º Trimestre, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ - 2009.







Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

As Quatro Leis Espirituais


PRIMEIRA LEI
DEUS O AMA E TEM UM PLANO MARAVILHOSO PARA A SUA VIDA
O AMOR DE DEUS
" Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna". (João 3:16).
O PLANO DE DEUS
Cristo afirma: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (uma vida plena e com propósito) (João 10:10).
Por que a maioria das pessoas não conhece essa "vida em abundância"?

SEGUNDA LEI

O HOMEM É PECADOR E ESTÁ SEPARADO DE DEUS; POR ISSO NÃO PODE CONHECER NEM EXPERIMENTAR O AMOR E O PLANO DE DEUS PARA A SUA VIDA.
O HOMEM É PECADOR
"Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Romanos 3:23).
O Homem foi criado para ter um relacionamento perfeito com Deus, mas por causa de sua desobediência e rebeldia, escolheu seguir o seu próprio caminho, e o relacionamento com Deus se desfez. O pecado é um estado de indiferença do homem para com Deus, que se caracteriza por uma atitude de rebelião ativa ou indiferença passiva.
O HOMEM ESTÁ SEPARADO
"Porque o salário do pecado é a morte" (separação espiritual de Deus) (Romanos 6:23). Deus é santo e o homem é pecador. Um grande abismo separa os dois. O homem está continuamente procurando alcançar a Deus e a vida abundante, através de seus próprios esforços: vida reta, boas obras, religiosidade etc.
A Terceira Lei nos oferece a única resposta
para o problema da separação...

TERCEIRA LEI

JESUS CRISTO É A ÚNICA SOLUÇÃO DE DEUS PARA O HOMEM PECADOR, POR MEIO DELE VOCÊ PODE CONHECER O AMOR E O PLANO DE DEUS PARA A SUA VIDA.
ELE MORREU EM NOSSO LUGAR
"Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores". (Romanos 5:8). " E o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo o pecado".
(I João 1:7).
ELE RESSUSCITOU DENTRE OS MORTOS
"Cristo morreu pelos nosso pecados... foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras". (I Coríntios 15:3,4).
ELE É O ÚNICO CAMINHO
"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim". (João 14:6). Deus ligou o abismo que nos separa dele, ao enviar seu Filho, Jesus Cristo, para morrer na cruz em nosso lugar.
Não é suficiente conhecer estas três leis...

QUARTA LEI

PRECISAMOS RECEBER A JESUS CRISTO COMO SALVADOR E SENHOR, POR MEIO DE UM CONVITE PESSOAL. SÓ ENTÃO PODEREMOS CONHECER E EXPERIMENTAR O AMOR E O PLANO DE DEUS PARA A NOSSA VIDA.
PRECISAMOS RECEBER A CRISTO
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no seu nome". (João 1:12).
RECEBEMOS A CRISTO PELA FÉ
"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie". (Efésios 2:8,9).
RECEBEMOS A CRISTO POR MEIO DE UM CONVITE PESSOAL
Cristo afirma: "Eis que estou à porta, e bato: se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa". (Apocalipse 3:20). Receber a Cristo implica em arrependimento, significa deixar de confiar em nossos próprios esforços, crendo que Cristo, ao entrar em nossa vida, perdoa os nossos pecados e faz de nós aquilo que ele quer que sejamos. Estes dois círculos representam dois tipos de vida:

A VIDA CONTROLADA PELO "EU"
O "eu" no centro da vida. Cristo fora da vida. Ações e atitudes controladas pelo "eu", resultando em discórdias e frustações.
A VIDA CONTROLADA POR CRISTO
Cristo no centro da vida. O "eu" fora do centro da vida. Ações e atitudes controladas por Cristo, resultando em harmonia com o plano de Deus.
Qual dos dois círculos representa a sua vida? Qual deles você gostaria que representasse a sua vida?



http://webtvmlp-sudoeste.blogspot.com/



Reproduzido Por: Dc.Alair Alcantara

terça-feira, 24 de novembro de 2009

O PASTOR JESUS CUIDA DE VOCÊ!


Feed 
Fonte da Imagem: paixaoradical.zip.net
Olá, que a Paz do Senhor esteja contigo! Buscando uma nova revelação do Senhor que alimentasse a minha vida e também a sua, me deparei com o texto Bíblico de Ezequiel 34:31 - "Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois, mas eu sou o vosso Deus, diz o Senhor Deus". De imediato, o Espírito de Deus falou comigo que eu pertenço ao Senhor, você pertence ao Senhor, somos propriedade de Deus, ou seja, Jesus é nosso dono. Por sermos propriedade de Deus, não somos esquecidos, abandonados de maneira nenhuma, o Senhor cuida do que é seu: DEUS CUIDA DE VOCÊ! Como ovelhas cabe a nós sermos mansos, calmos, devemos obedecer a voz do nosso Pastor e depender dele para tudo, pois é Ele que nos providencia alimento, sustento, cuida de nós se estivermos enfermos, carrega-nos se estivermos sem forças, limpa-nos quando estamos imundos e protege-nos se algum inimigo tentar nos matar. Você lembra do que está registrado no Salmo 23? "O Senhor é o meu pastor; nada me faltará. Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Leva-me para junto das águas de descanso; refrigera-me a alma. Guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome. Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam". Temos um Pastor que cuida de nós, Davi já sabia disto, por isso escreveu com tanto amor este salmo. Encontrei outro texto lindo, João 10:11 - "Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas". Jesus ama tanto o seu rebanho, que deu a vida por ele, e todos que confessaram a Cristo como salvador, fazem parte deste rebanho: JESUS SE ENTREGOU PARA SER MORTO, PARA NOS SALVAR! Mas voltando ao texto base para esta nossa conversa, o Senhor disse que somos ovelhas do pasto dele, isto é, não estamos num lugar deserto, ainda que a situação a sua volta lhe diga isto, estamos em um pasto verdejante, Deus tem poder para suprir as nossas necessidades, mas é preciso lembrar do Jesus falou em Mateus 6:33 - "Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça, e as demais coisas vos serão acrescentadas". Não adianta dizer que ama a Deus e não mostrar isso a Ele com nossas atitudes. Temos que ser obedientes ao nosso Pastor, Ele sabe onde encontrar o que precisamos, e por onde ir com segurança. Em João 10:14 Jesus disse: Eu conheço as minhas ovelhas! JESUS CONHECE VOCÊ! Mas também através de Ezequiel o Senhor falou que sabe que somos homens. Somos limitados em nós mesmos, nós erramos. Hoje mesmo na empresa, ao cadastrar uns produtos novos que chegaram cometi um erro. Após perceber o meu erro, conversei com meu líder e ele me apresentou a solução. Uma coisa sei, que não quero mais cometer este mesmo erro. Deus sabe que somos homens, nos preocupamos muito, desesperamos as vezes, choramos, e pedimos sempre para ele nos ajudar, quando na verdade sempre está ajudando. Mas o fim do texto diz que sabendo que nós somos homens, o Senhor nos informa que Ele é nosso Deus. Por isso nossas limitações não devem nos impedir de vencer, de conquistar, de saborear o sucesso, pois o nosso Senhor é Deus, dono de todo poder, Ele vai fazer o impossível por você, se você quiser ser ovelha do pasto Dele.



http://www.aindaexistepaz.com/2009/05/o-pastor-jesus-cuida-de-voce.html
 
 
Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara




sexta-feira, 20 de novembro de 2009

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

A publicação da Lição da Escola Bíblica Dominical neste Site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo, é para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.

No cumprimento a esta missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista, os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, do mesmo ensino recebidos da Palavra de Deus no Brasil, publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado através deste Site.

Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas e etc.

Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem.

À Missão Nacional, Internacional e Igrejas.


LIÇÃO 08

22 de Outubro de 2009


TEMA

O PECADO DE DAVI E SUAS CONSEQUENCIAS


TEXTO ÁUREO

"E aconteceu que, tendo decorrido um ano, no tempo em que os reis saem para a guerra, enviou Davi a Joabe, e a seus servos com ele, e a todo o Israel, para que destruíssem os filhos de Amom e cercassem Rabá; porem Davi ficou em Jerusalém" (2 Sm 11.1).


VERDADE PRÁTICA

A resposta à tentação para pecar não é ignorá-la ou ser-lhe indiferente, mas invocar as promessas bíblicas pela fé em Cristo.



HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã 298, 305, 376.

LEITURA BIBLICA

2 Samuel 11.2,4,5,14-17


2E aconteceu,à hora da tarde, que Davi se levantou do seu leito, e andava

passeando no terraço da casa real, e viu do terraço a uma mulher que se estava lavando e era esta mulher mui formosa à vista.


4 - Então, enviou Davi mensageiros e a mandou trazer; e, entrando ela

a ele, se deitou com ela(e já ela se tinha purificado da sua imundície);

então, voltou ela para sua casa.


5 - E a mulher concebeu, e enviou, fê-Io saber a Davi, e disse: Pejada

estou.


14 - E sucedeu que, pela manha, Davi escreveu uma carta a Joabe e

mandou-Iha por mão de Urias.


15 - Escreveu na carta, dizendo: Ponde Urias na frente da maior força

da peleja; e retirai-vos de detrás dele para que seja ferido e morra.


16 - Aconteceu, pois, que, tendo Joabe

observado bem a cidade, pôs a Urias no lugar onde sabia que havia

homens valentes.


1 7 - E,saindo os homens da cidade e pelejando com Joabe, caíram alguns

do povo, dos servos de Davi: e morreu

também Urias, o heteu.

INTRODUÇÃO

A vida de Davi como homem comum pode ser dividida em dois momentos: antes e depois de sua tentação e queda. Com certeza, ele não vigiou espiritualmente, como reiteradas vezes nos adverte as Sagradas Escrituras a fazermos. Pode ser que Davi não tenha considerado as conseqüências que seu ate lhe traria. o adultério com Bate-Seba, o planejamento e a covarde execução de Urias, 0 esposo, sem duvida estão entre os acontecimentos mais

condenáveis e repulsivos já narrados na história bíblica. Deus, o Senhor de

toda a justiça, reprovou o ato de Davi (2 Sm 11.27), todavia, em sua infinita

misericórdia, perdoou-Ihe quando este demonstrou arrependimento (Sl 51).


I. DAVI E A TENTAÇÃO ANTES DO PECADO

1. A realidade da tentação. Ninguém pode negar que a tentação para praticar a mal, o pecado, é uma realidade bem presente em todos nós (Mc 7.21-23; Tg 1.14). Inclusive, um dos nomes do Diabo é ''Tentador'' (1 Ts 3.5), até a Jesus ele tentou (Mt 4.3). Todos somas tentados de alguma forma. Ninguém está imune à tentação. A tentação em si não é pecado; pecado é ceder-Ihe. Todo cristão deve manter-se sempre vigilante neste sentido, pois a tentação, uma vez consumada, sempre produzira frutos amargos. Davi estava no auge do seu

reinado quando tragicamente caiu em pecada, vencido pela sua própria

paixão desenfreada. Época de triunfo e realização é também momento de vigilância contra o mal. Davi a essa altura também já era culpado da quebra do mandamento assinalado em Deuteronômio 17.17.


Não sabemos qual era a proxi­midade que havia entre Bate-Seba e Davi. o fato é que a mulher portava-se indevidamente em local praticamente público e veio a se tornar objeto de co­biça do rei que, desocupado, a avistou banhando-se, desejou-a, mandou que a trouxessem e adulterou com ela. Como se isso não

bastasse, Bate-Seba ainda ficou grávida. E é aqui que o desenrolar do restante da tragédia tem início.


2. As fontes da tentação. A Escritura revela três fontes básicas da tentação, que são respectivamente o Diabo, o mundo e a carne. o Diabo é um ser espiritual, “o maligno" (Mt 13.19), que se opõe a Deus e a sua criação; o

mundo, como sistema é filosofia de vida, e inimigo dos valores cristãos; e a

carne no sentido bíblico é a natureza humana, depravada, decaí­da e propensa ao pecado (Rm 7.1 8).


A fim de vencer os desafios das "fontes da tentação" no que diz res­peito ao Tentador, a recomendação bíblica é que devemos resisti-Io e assim ele fugirá

(Tg 4.7). Quanto aos apelos do mundo, a Palavra nos ins­trui a que não o

amemos (1 jo 2.15). Em relação a carne, somos advertidos a não somente

"viver", mas também a "andar" em Espírito (GI 5.25).


II. DAVI E O SEU PECADO

1. O pecado camuflado. De­pois de ter consumado o seu ate pecaminoso, Davi, de varias maneiras e durante um bom tempo, tentou ocultá-Io (25m 1 1.27). As tentativas foram cada vez mais pecaminosas. isso sempre

acontece com quem ten­ta esconder seu pecado (51 42.7; Nm 32.23). Analisemos as etapas em que o pecado de Davi se avolumou, tra­zendo mais danos ao seu relaciona­mento com Deus, a sua consciência, e as pessoas que foram envolvidas nesta trama diabólica:

1) Primeiro Davi ordenou que Urias viesse da guerra para dar-Ihe noticias dela, em seguida, oferecerei um presente e deu-Ihe licença para ir a sua pr6pria casa (25m 11.6­8). Tudo era mentira, engano, logro.

2) Em segundo lugar, Davi in­sistiu que Urias permanecesse em casa, noutras palavras reincidiu no mal (v. 1 0).

3) Em terceira instancia, Davi ofereceu um banquete a Urias com vinho embriagante (vv.12, 13).

4) Em quarto e ultimo lugar, Davi enviou uma carta real ao coman­dante Joabe, através de Urias, onde estava contida a sentença de morte do próprio portador (vv.14,l 5)! Um assassinato covarde de um leal soldado, planejado pelo rei da Nação Escolhida (vv.16,17).


Por meio de tudo isso (e muito mais), Davi estava tentando escon­der e incubar o seu pecado. Quando o crente procede dessa forma, o julgamento divino o aguarda, pois "Deus não se deixa escarnecer; por­que tudo o que o homem semear, isso também ceifará" (GI 6.7).


2. O pecado descoberto e exposto. Quando Davi achava que, morto o esposo da mulher com quem adulterara 0 seu problema estava resolvido, Deus envia o profeta Nata para confrontá-lo (25m 12.1-25). Nata narra a parábola do camponês, que possuía uma única ovelha, e do fazendeiro, que tinha muitas ovelhas. 0 fazendeiro rico toma a única ovelha do camponês e oferece aos seus visitantes. Ao ouvir tal fato, Davi ficou tão irado e furioso com o fazendeiro - uma característica de quem vive com pecado acobertado - que exige a morte de tal homem e ainda a restituição: quatro vezes mais ao camponês (25m 12.5,6).


E comum alguém que pecou e não tratou de forma devida 0 seu pecado projetar um sentimento de 'Justiça" e uma falsa santidade perante os outros. Ele exige dos outros aquilo que ele mesmo não fez. Cobra santidade, re­quer compromisso, exige dedicação, no entanto, nega com a sua perceptiva a eficácia desses valores. Nata, com divina autoridade, declarou que Davi era o tal homem (25m 12.7), e que 0 rei acabara de promulgar sua própria sentença! Devemos ter cuidado para não projetarmos nossos pecados nos outros, pois eles acabarão se voltando contra nos mesmos.


III. DAVI E AS CONSEQUENCIAS DO PECADO

1. Conseqüências emocio­nais. Após pecar, Davi ouviu um dos mais duros julgamentos pronunciados pelo profeta Natã (2 Sm 12.10-14).O julgamento atingia não somente sua vida pessoal, mas também toda a sua existência, incluindo reino e família. Os resultados do pecado de Davi po­dem ser vistos primeiramente em sua vida sentimental e emocional. Quan­tas lagrimas Davi derramou? Não há como aferir, entretanto, em Salmos 6.6, temos uma noção: "já estou cansado do meu gemido; toda noite faço nadar a minha cama; molho o meu leito com as minhas lágrimas". Por certo Davi chorou quando Tamar, sua filha foi violentada (2 Sm 13), e quando, seus filhos Amon e Absalão foram mortos prematuramente (25m 13.33; 18.14).


2. Conseqüências espirituais e físicas. Não ha duvida de que os maiores efeitos do pecado de Davi estão na esfera espiritual. O pecado parece doce, inofensivo e natural, no entanto, suas conseqüências são amargas. Paulo, o apóstolo, adverte em sua primeira carta aos coríntios:

"Por causa disso [do pecado], há entre vai muitos fracos e doentes e muitos que dormem" (1 Co 11.30). Em outras palavras, aquilo que é espiritual num primeiro plano, tem conseqüências físicas num segundo. Os especialistas advertem que ha muitas doenças psi­cossomáticas, isto é, doenças da alma ou de origem psicológica que afetam o corpo físico. A Bíblia nos mostra que há também doenças de origem espiritual. A Palavra de Deus adverte: "Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos" (Tg 5.16). Davi pôs em pratica isso e clamou ao Senhor: "[ ... ] Tem piedade de mim; sara a minha alma, porque pequei contra ti" (51 41.4).


CONCLUSÃO

Davi estava no lugar errado e na hora errada quando pecou. A Escritu­ra diz que naquele tempo os reis cos­tumavam ir a guerra, mas Davi ficou em casa (25m 11.1,2). Infelizmente, ele não ficou apenas em casa, mas fi­cou também ocioso quando passeava pelo terraço. A essas lições da vida de Davi, cujo registro Deus permitiu ficar na Bíblia, devemos atentar bastante para que também não venhamos a incidir no mesmo erro.




Revista Trimestral; “Lições Bíblicas”, Comentarista: ELIEZER DE LIRA E SILVA, 3º Trimestre, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ - 2009.



Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara



TRANSFORMANDO: A lagada rumo ao centenário da Assembleia de Deus em Belém do Pará

TRANSFORMANDO: A lagada rumo ao centenário da Assembleia de Deus em Belém do Pará

Olá, Tudo Bem, Estamos Anciosos, para juntos jubilarmos nesta data tão esperada, fique com Deus, abraços!!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

As origens do pentecostalismo

A história dos pentecostais, no sentido moderno da palavra, tem seu ponto de partida na escola bíblica de Parham, em Topeka, Kansas, em 1901. A despeito da controvérsia sobre as origens e a época exata em que Parham começou a dar ênfase ao dom de línguas, todos os historiadores concordam que o movimento começou no início de 1901, quando o mundo adentrava o século XX. Em consequência do Pentecoste que eclodia em Topeka, Parham formulou a doutrina de que as línguas eram a “evidência bíblica” do batismo no Espírito Santo.

Pelo fato de ensinar que as línguas eram uma concessão divina de idiomas humanos com vistas à evangelização mundial, Parham também defendia a ideia de que os missionários não precisavam estudar nenhum idioma estrangeiro, uma vez que estariam miraculosamente capacitados a pregar em línguas em qualquer lugar do mundo. Municiado com essa nova teologia, ele implantou um movimento eclesiástico intitulado Fé Apostólica e desencadeou um verdadeiro furacão avivalista em sua turnê pelo meio-oeste dos Estados Unidos com vistas a promover a nova experiência.

O pentecostalismo, no entanto, não chamou a atenção do mundo até 1906. Isso aconteceu com o avivamento da Rua Azusa, em Los Angeles, liderado pelo pastor William Joseph Seymour. Ele tomou conhecimento do batismo no Espírito Santo com línguas em 1905, numa das escolas bíblicas de Parham, em Houston, Texas.

Em 1906, Seymour foi convidado a pastorear uma igreja holiness negra em Los Angeles. As famosas reuniões da Rua Azusa começaram em abril de 1906, no antigo prédio da Igreja Episcopal Metodista Africana, situada na Rua Azusa, 312, no centro de Los Angeles.

Os acontecimentos relacionados ao avivamento da Rua Azusa fascinaram os historiadores durante décadas e até hoje não foram plenamente entendidos e explicados. A Missão da Fé Apostólica da Rua Azusa realizava três cultos por dia, sete dias por semana, durante três anos e meio. Milhares de pessoas receberam o batismo no Espírito Santo com a evidência inicial do falar em línguas.

O periódico Apostolic Faith [Fé Apostólica], que Seymour enviava gratuitamente a cerca de 50 mil leitores, divulgava a mensagem do avivamento. Da Rua Azusa, o pentecostalismo espalhou-se com rapidez pelo mundo e cresceu a ponto de se tornar a maior força da cristandade. William J. Seymour liderou o avivamento da Rua Azusa em 1906, o qual espalhou o pentecostalismo por todo o mundo. Os cultos da Rua Azusa notabilizaram-se também pela harmonia inter-racial.

O movimento da Rua Azusa parece ter sido uma fusão da religião branca holiness com os estilos de adoração da tradição cristã negra dos Estados Unidos, que se iniciou nos tempos da escravidão no Sul. O louvor e a adoração expressivos da Rua Azusa, caracterizados por danças e clamores, eram comuns tanto entre os brancos apalachianos quanto entre os sulistas negros.

A mistura de línguas e outros dons carismáticos, música de brancos e negros e variados estilos de adoração deu origem a uma forma local de pentecostalismo. Essa nova expressão de vida cristã provou-se extremamente atrativa para as pessoas discriminadas nos Estados Unidos e em outras nações.

A posição inter-racial da Rua Azusa era uma admirável exceção ao racismo e à segregação da época. O fenômeno que reunia brancos e negros para a adoração sob a liderança de um pastor negro parecia inacreditável para quem estava de fora.

O lugar de William Seymour como uma das mais importantes figuras religiosas do século XX parece estar assegurado. Sidney Ahlstrom, notável historiador da Universidade de Yale, em seu clássico A Religious History of the America People [Uma história religiosa dos povos da América], de 1972, põe Seymour no topo da lista dos líderes religiosos negros dos Estados Unidos, declarando que a piedade desse homem “exerceu a maior influência sobre a história religiosa dos Estados Unidos”. Seymour e Parham podem ser considerados cofundadores do pentecostalismo mundial.

Vinson Synan
In: O século do Espírito Santo, Editora Vida



http://cincosolas.blogspot.com/2009/11/as-origens-do-pentecostalismo.html


Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara



quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Os 4 Cânticos do Servo



Na segunda parte do livro de Isaías encontramos quatro cânticos conhecidos como Cânticos do Servo. Os estudiosos “debatem” sobre a identidade desse servo. Alguns consideram que seria alguém como Isaías ou Jeremias, enquanto para outros seria o retrato coletivo de Israel ou dos remanescentes piedosos dentro de Israel.



Todavia, para uma boa exegese do texto se faz necessário entendermos a Bíblia em sua totalidade (A.T e N.T). O N.T entende que o Cântico do Servo se cumpriu em Jesus. Em seus primeiros sermões, registrados no livro de Atos, Pedro se refere a Jesus como “servo” por quatro vezes. O apóstolo Paulo escreveu que Ele “tomou a forma de servo” (Fp 2.7). Há ainda muitas citações e referências nos capítulos 42 a 53 de Isaías e no ensino do próprio Jesus.



Os quatro Cânticos do Servo oferecem diferentes imagens do servo do Senhor, como veremos a seguir:



No primeiro (Is. 42.1-40) o servo é retratado como um mestre, ensinando com mansidão, dotado do Espírito e alcançando os povos.



No segundo (Is. 49.1-6) o servo é retratado como um evangelista. A ênfase agora está nas nações distantes. “Para você é coisa pequena demais”, disse Deus ao seu servo, “restaurar as tribos de Jacó e trazer de volta aqueles de Israel que eu guardei”; o Senhor também faz de seu servo “uma luz para os gentios” para levar a sua salvação “até os confins da terra” (vs. 6). Paulo usou este versículo para justificar sua corajosa decisão de evangelizar os gentios (At. 13.46-47).



No terceiro, o servo é retratado como um discípulo (Is. 50.4-9), pois é evidente que não se pode ensinar sem primeiro ouvir e aprender. É por esta razão que Iavé desperta o ouvido de seu servo “manhã após manhã” (vs. 4). Ele primeiro precisa abrir seu ouvido, antes de abrir a boca, mesmo que Ele aprende ou ensina seja impopular ou provoque perseguição. E o nobre leitor [a] ama o aprendizado, a sabedoria? Ou você somente quer falar, e nunca sentar para ouvir? Spurgeon disse: “Aquele que cessa de aprender tem deixado de ensinar”.



Por fim, o servo é retratado como o Salvador sofredor (Is. 52.13; 53.12), aquele que (falando profeticamente) foi ferido pelas nossas iniqüidades e carregou em seu corpo os nossos pecados. É extraordinário como 8 versículos específicos de Isaías 53 são citados pelos autores do N.T, em alguns casos várias vezes. Não é de admirar que quando o etíope perguntou a Felipe a quem se referia Isaías 53.7-8, ele “começando com aquela passagem da Escritura, anunciou-lhes as boas novas de Jesus” (At. 8.35) Amém!



http://davarelohim.blogspot.com/2009/09/os-4-canticos-do-servo.html


Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara



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