quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Pesquisa mostra Serra na frente de Dilma entre os evangélicos




Pesquisa Vox Populi/iG divulgada ontem mostrou que Serra atingiu 44% entre os entrevistados que se declararam evangélicos e Dilma tem 42%.

Pesquisa Vox Populi/iG divulgada nesta terça-feira mostra que a vantagem da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, em relação ao tucano José Serra aumentou para 12 pontos percentuais. Segundo o Vox Populi, Dilma tem 51% contra 39% de Serra. Na última pesquisa, realizada nos dias 10 e 11 de outubro, a vantagem era de 8 pontos (Dilma tinha 48% e Serra 40%). Os votos brancos e nulos permaneceram em 6% e os indecisos passaram de 6% para 4%.

Se forem considerados apenas os votos válidos (sem os brancos, nulos e indecisos) a vantagem subiu de 8 para 14 pontos. Dilma tinha 54% e passou para 57%. Serra caiu de 46% para 43%. A margem de erro da pesquisa é de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos.

A candidata do PT tem o melhor desempenho na região Nordeste, onde ganha por 65% a 28%. Já Serra leva a melhor no Sul, onde tem 50% contra 41% da petista. No Sudeste, que concentra a maior parte dos eleitores, Dilma tem 47% contra 40% do tucano.

O Vox Populi ouviu 3 mil eleitores entre os dias 15 e 17 de outubro. Os resultados, portanto, não consideram o impacto do debate realizado pela Rede TV no último domingo, nem a entrevista concedida por Dilma ao Jornal Nacional ontem à noite. A pesquisa foi registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral com o número 36.193/10.

Recortes

Depois de toda a polêmica envolvendo temas religiosos como o aborto, Serra atingiu 44% entre os entrevistados que se declararam evangélicos. Dilma tem 42%. Entre os que se declararam ateus, Dilma vence por 49% a 36%.

Entre os católicos praticantes Dilma tem 54% contra 37% do tucano. No segmento dos católicos não praticantes a petista consegue seu melhor desempenho, 55% contra 37% de Serra.

A petista ganha em todas faixas etárias. Já no recorte que leva em conta a escolaridade dos pesquisados, Serra vence entre os que tem nível superior por 47% a 40% da petista. No eleitorado com até a 4ª série do ensino fundamental Dilma tem 55% contra 38% do tucano.

Serra também vai melhor entre o eleitorado com mais renda. Entre os que declararam ganhar mais de cinco salários mínimos, ele tem 44% contra 42% da petista. Dilma tem seu melhor desempenho entre os mais pobres, que ganham até um salário mínimo, 61% a 31%.

Embora seja mulher Dilma tem índices melhores entre os homens. Conforme o levantamento ela tem 54% contra 38% de Serra no eleitorado masculino e 48% contra 40% do tucano no eleitorado feminino.

No recorte que leva em consideração a cor da pela Dilma atinge 59% entre os entrevistados que se declararam negros contra 29% de Serra. Entre os brancos, a petista tem 45% contra 44% do tucano.

Segundo o Vox Populi, 89% dos entrevistados disseram estar decididos enquanto 9% admitiram que ainda podem mudar de ideia. Entre os eleitores de Dilma a consolidação do voto é maior, 93%. No eleitorado de Serra, 89% disseram que estão decididos.

Fonte: Último Segundo
Veja também:


Postado Por Dc. Alair Alcântara


Sem Fronteiras

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Escola Bíblica Dominical




 
Estamos construindo esta grande Obra, “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO” marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe” das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara,Belém Pará-Brasil.

“Amigo leitor, pedimos a vossa compreensão. Por motivo de força maior não foi possível a publicação desta lição no tempo necessário”.
A publicação da Lição da Escola Bíblica Dominical neste Site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram  espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão. 
                               
No cumprimento a esta missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista a cima mencionada, os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, do mesmo ensino recebido da Palavra de Deus no Brasil, publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado através deste Site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.  
O Texto é a reprodução original do comentário que é publicado pela Revista do aluno abaixo indicada: 
               
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 4º Trimestre – 2010. Comentarista: ELIEZER DE LIRA E SILVA, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.
Lição 03 de 13, 17 de outubro de 2010
TEMAA ORAÇÃO SÁBIA 

TEXTO ÁUREO – "E, acabando Salomão de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios; e a glória do SENHOR encheu a casa" (2 Cr 7.1).
VERDADE PRÁTICA – Apregoar a fidelidade do Senhor e adorá-Lo com humildade   leva-nos a interceder pelo próximo.
HINOS SUGERIDOS - ?
LEITURA BÍBLICA 2 Crônicas 6. 12, 21,36, 38, 39
12 - E pôs-se em pé perante o altar do Senhor, defronte de toda a congregação de Israel, e estendeu as mãos.
21 - Ouve, pois, as súplicas do teu servo, e do teu povo de Israel, que fizerem neste lugar; e ouve tu do lugar da tua habitação, desde os céus; ouve, pois, e perdoa.
36 - Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), e tu te indignares contra eles e os entregares diante do inimigo, para que os que os cativarem os levem em cativeiro para alguma terra, remota ou vizinha;
38 - e se converterem a ti com todo o seu coração e com toda a sua alma, na terra do seu cativeiro, a que os levaram presos, e orarem para a banda da sua terra que deste a seus pais, e desta cidade que escolheste e desta casa que edifiquei ao teu nome,
39 - ouve, então, desde os céus, do assento da tua habitação, a sua oração e as suas súplicas, e executa o seu direito, e perdoa ao teu povo que houver pecado contra ti.
INTRODUÇÃO
Salomão amava ao Senhor, e seguia os conselhos de seu pai Davi. Certa vez Salomão, num ato de adoração ao Senhor, ofereceu mil sacrifícios em Gibeão (1 Rs 3.4). Lá estava o tabernáculo e o altar de bronze que Moisés havia erigido no deserto (2 Cr 1.2-5). Naquela mesma noite, o Senhor apareceu em sonhos a Salomão. Neste sonho, Deus faz ao rei uma pergunta, dando-lhe a oportunidade de pedir o que desejasse, e sua resposta foi: sabedoria para governar o povo de Israel (1 Re 3.3-10). Ao acordar do sonho, ele voltou à Jerusalém, ao tabernáculo, e ofereceu mais sacrifícios a Deus. Naquela noite, Salomão teve uma experiência com Deus que marcou seu reinado e, enquanto esteve perante o altar do Senhor, reinou com notória sabedoria e sucesso.
I.VIVENDO A DIFERENÇA
1. O lar de Salomão. Salomão viveu num lar marcado por sucessivos problemas morais como o incesto entre seus irmãos Tamar e Amnom (2 Sm 13.1-17); o assassinato de Amnom (2 Sm 13.23-29), a usurpação do trono de Davi por seu filho Absalão (2 Sm 15.1-8), que, mais tarde, prostituiu-se com as concubinas de seu pai (2 Sm 16.20-23). Embora Davi tenha sido um ótimo rei em Israel, deixou muito a desejar como pai.
2. Salomão e o altar de Deus. As experiências de Salomão com Deus no altar da oração evidenciam que é possível, a qualquer crente, permanecer firme e inabalável na fé; independente do meio no qual esteja, como é o caso de José (Gn 39.7-21), Daniel (Dn 1.8,9), Misael, Hananias  e Azarias. Muitos crentes através da história sofreram ao ter de viver a sua fé em ambientes hostis, no entanto, permaneceram fiéis ao Senhor (Hb 11.36-38).
3. A oração de Salomão na inauguração do Templo. A oração de Salomão revela a sua bondade e a grandeza de seu coração para com o povo (2 Cr 6.12-42), bem como manifesta o seu conhecimento sobre o que Deus é capaz de fazer por meio da oração, algo que todo crente deve meditar (2 Cr 7.1 ,12-18). A confiança no poder de Deus demonstrada por Salomão também deve estar presente na vida dos crentes.
II. AS CARACTERÍSTICAS DA ORAÇÃO DE SALOMÃO
1. Salomão confessou que Deus é único (2 Cr 6.14). Em sua oração, Salomão enfatizou o fato de o Senhor ser o único Deus e, portanto, os demais deuses das religiões politeístas serem falsos (Dt 6.4; Is 43.10; 45.22). Que em nossas orações sigamos o exemplo de Salomão, adorando e exaltando ao Criador, porque Ele é o Deus verdadeiro, o único a quem devemos tributar honras, glórias e louvores (Rm 16.27; 1 Tm 1 .1 7; 1 Co 8.6).
2. Salomão proclama a fidelidade de Deus (2 Cr 6.14,1 5). A fidelidade de Deus, seu poder e sua perfeição, são a essência de seu ser. Ele cumpre a sua Palavra em tudo o que promete (2 Tm 2.13). Salomão estava vivendo o cumprimento das ricas e infalíveis promessas divinas feitas, antes do seu nascimento, a Davi, seu pai (1 Cr 22.9,10; 2 Sm 7.12-16). A confiança do crente na fidelidade de Deus, manifesta em suas orações de petição e gratidão, determinará a maneira como seus descendentes verão a Deus e nEle crerão e confiarão. A vida espiritual santa e abundante dos piedosos cristãos de hoje despertará o povo de amanhã a conhecer ao Senhor.
3. Salomão era sensível ao bem-estar de seu povo. A oração feita por Salomão (vv.12-4; 1 Rs 8.22- 54) demonstra o seu amor e a sua preocupação pelas necessidades sociais e espirituais do povo; é o ministério de intercessão; da benevolência (Rm 12.13-20).
III. A ORAÇÃO INTERCESSORIA
1. No Antigo Testamento. Salomão demonstrou a mesma sensibilidade espiritual vista em Abraão, quando intercedeu diante de Deus, antes da destruição de Sodoma e Gomorra (Gn 18.22-33). O mesmo sentimento teve Moisés, concernente ao povo de Deus escravizado no Egito. Ele não só orava, mas também sofria pelo povo (Hb 1 1.24-26). Em angústia, suplicava por socorro ao Senhor, que lhe respondia (Êx 6.1- 10; 14.15).
2. No período interbíblico. O vocábulo interbíblico significa "entre a Bíblia", ou seja, período entre o Antigo e o Novo Testamento. Sabemos que neste período não houve nenhuma revelação divina escrita, porém, acreditamos que os piedosos servos de Deus deste período oravam, aguardando a vinda do Messias e a redenção em Jerusalém (Lc 2. 36-38).
3. Em o Novo Testamento. Ana, a profetisa, filha de Fanuel, viúva de quase 84 anos, não cessava de orar no Templo na época do nascimento de Jesus (Lc 2.36-38). Seu assunto central nas orações era a redenção em Jerusalém (v.38). Todo crente foi chamado por Deus para fazer parte do reino sacerdotal do Senhor (1 Pe 2.5,9). A tarefa do sacerdote no Antigo Testamento era interceder pelo povo perante o Senhor. Hoje o crente desempenha para Deus a missão de intercessor, clamando em favor do povo de Deus e dos pecadores.
CONCLUSÃO
A prática da oração intercessória leva o crente a sensibilizar-se diante das necessidades do próximo. Você tem orado pelos outros? Salomão não pediu nada para si, mas pediu sabedoria para governar seu reino. Quando orar, não seja egoísta. Aprenda com Salomão e ore ao Senhor, rogando-lhe sabedoria para servir a Ele e, por conseguinte, ao próximo. 
 
 
Postado Por Dc. Alair Alcântara
 
 
Sem Fronteiras

sábado, 16 de outubro de 2010

Igreja Católica imprime milhões de panfletos contra Dilma


Material foi flagrado pela polícia em gráfica na zona sul de São Paulo
Do R7, com informações do Jornal da Record
Acompanhados de oficiais da Polícia Civil de São Paulo, militantes do PT encontraram neste sábado (16) em uma gráfica do bairro do Cambuci, zona sul da capital paulista, um milhão de panfletos assinados por três bispos ligados a um braço da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) com uma mensagem contrária ao PT e à candidata do partido à Presidência da República, Dilma Rousseff.


No local, o pai do dono do estabelecimento, Paulo Ogawa, apresentou um documento para mostrar que a encomenda havia partido da Diocese de Guarulhos. O bispo da cidade, d. Luiz Gonzaga Bergonzini, já apareceu em um vídeo pedindo aos fieis que não votassem em candidatos e partidos que “apoiam abertamente a liberação do aborto”.

Os petistas decidiram ir até a gráfica depois que um militante levou um dos panfletos até o escritório do partido no bairro da Vila Mariana.

Segundo Ogawa, originalmente, a Diocese de Guarulhos pediu a impressão de 18 milhões de panfletos. A gráfica, porém, recusou o pedido argumentando que não teria capacidade para dar conta da encomenda.

A primeira entrega do material ocorreu no dia 15 de setembro, ainda antes do primeiro turno da eleição, ocorrido no dia 3 de outubro. Naquela leva, 1,1 milhão de folhetos deixou a gráfica. No dia 13 deste mês, outro pedido foi feito: de mais um milhão de exemplares. Foram estes os panfletos encontrados hoje na gráfica.

Panfleto contra Dilma Trecho do panfleto com as recomendações aos eleitores
A defesa do PT foi à 1ª Delegacia Seccional da Polícia Civil, que fica no bairro da Aclimação, e apresentou um pedido chamado preservação de direitos. O objetivo é tentar impedir que os panfletos deixem a gráfica até que se investigue de onde partiu a encomenda. A sigla quer saber também se o material é falso ou não.

A advogada do partido, Ana Fernanda Ayres Dellosso, afirmou que há a possibilidade de crime eleitoral.

- O conteúdo pode ser crime eleitoral, mas isso deve ser julgado. O procedimento foi feito para proteger o eleitor de jogadas políticas e propaganda irregular.

O PT ainda vai entrar com uma representação na Justiça Eleitoral para barrar a distribuição dos panfletos. A legenda entende que o conteúdo do manifesto tem dizeres ofensivos e caluniosos.

De acordo com Ana Fernanda, o material seria irregular porque não leva o CNPJ da entidade que solicitou sua produção.

Assinam o manifesto anti-Dilma d. Nelson Westrupp, d. Benedito Beni dos Santos e d. Airton José dos Santos - os três são bispos da Regional Sul 1 da CNBB, que reúne as 41 dioceses do Estado de São Paulo.

Westrupp é bispo de Santo André e presidente da Regional Sul I. Beni dos Santos e José dos Santos são, respectivamente, vice-presidente e secretário-geral do órgão.

Os papéis levam a mesma mensagem já distribuída nas cidades de Aparecida (SP) e Contagem (MG) no feriado do dia 12, quando foi celebrado o Dia de Nossa Senhora Aparecida. O texto faz críticas ao terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos, proposto pelo governo no fim do ano passado, e orienta os católicos para que, “nas próximas eleições, deem seu voto somente a candidatos ou candidatas e partidos contrários à criminalização do aborto”.

Outro lado

A CNBB já se manifestou em ocasiões anteriores e ressaltou que somente a Assembleia Geral, que não vetou qualquer candidato ou partido, pode falar em nome da entidade.

O responsável pela comunicação da Regional Sul I da CNBB, d. Vilson Dias de Oliveira, lamentou o episódio e disse que a entidade desconhece a origem da encomenda e dos recursos que teriam sido usados para pagar por ela. Os bispos católicos querem aguardar as investigações policiais.

Oliveira disse inclusive estranhar o fato de uma solicitação desse tipo ter partido de uma diocese, que segundo ele não costuma ter recursos suficientes para bancar uma compra de material desse volume. A Regional Sul 1 está reunida desde ontem no interior de São Paulo e deve emitir uma posição oficial neste domingo (17).


Postado Por Dc. Alair Alcântara


Sem Fronteiras

Jatene tem 18 pontos de vantagem sobre Ana Júlia


Pesquisa do Ibope encomendada pela Rede Globo/TV Liberal e divulgada pelo jornal O LIBERAL, edição de domingo, mas já nas ruas no final da tarde deste sábado, aponta uma vantagem de 18 pontos percentuais do candidato da coligação “Junto com o Povo” ao governo do Estado, Simão Jatene (PSDB), em relação à governadora Ana Júlia Carepa (PT), da “Frente Popular Acelera Pará”. Eles disputarão o segundo turno no dia 31 deste mês.
No levantamento, o primeiro feito depois de 3 de outubro, Jatene aparece com 54% das intenções de votos contra 36% da petista. Se considerados apenas os votos válidos, ou seja, sem contar os nulos e brancos, o tucano tem 60% e Ana Júlia, 40%.
No primeiro turno das eleições para o governo do Estado do Pará, os votos válidos foram 3.517.559 (93,68%), segundo dados oficiais do Tribunal Superior Eleitoral. Desse total, Jatene obteve 1.720.631 (48,92%) e Ana Júlia (PT), 1.267.981 (36,05%).
Se considerados esses números, e relacionando-os com os da pesquisa do Ibope, o candidato do PSDB subiu 5,08 pontos percentuais do dia 3 de outubro até hoje, enquanto sua adversária manteve os mesmos 36% com que saiu das urnas no primeiro turno.
E se considerados apenas os 3.517.559 votos válidos apurados na eleição em primeiro turno, os 60% do Ibope agora atribuídos a Jatene significam que ele teria hoje cerca de 2,110 milhões de votos, enquanto os 40% de Ana Júlia representariam 1,407 milhões. A diferença entre ambos, no momento, é de 703 mil votos.A pesquisa, registrada no TSE sob o número 18823/2010, foi feita com 812 eleitores em todas as regiões do Estado, de terça-feira passada, dia 12, até ontem, sexta-feira.


Postado Por Dc. Alair Alcântara


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sábado, 9 de outubro de 2010

Escola Bíblica Dominical




Estamos construindo esta grande Obra, o “CENTRO DE CONVENÇÕES CENTENÁRIO”, marco da Geração do 1º Centenário, na História da “Igreja Mãe” das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Sob a Direção do seu Presidente, Reverendo Samuel Câmara,Belém Pará-Brasil.





A publicação da Lição da Escola Bíblica Dominical neste Site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram  espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão. 
                               
No cumprimento a esta missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista a cima mencionada, os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, do mesmo ensino recebido da Palavra de Deus no Brasil, publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado através deste Site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.  

O Texto é a reprodução original do comentário que é publicado pela Revista do aluno abaixo indicada: 
               
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 4º Trimestre – 2010. Comentarista: ELIEZER DE LIRA E SILVA, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.
LIÇÃO 02 de 13, 10 de Outubro de 2010
TEMA – A ORAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO
TEXTO ÁUREO – "Então, os sacerdotes e os levitas se levantaram e abençoaram o povo; e a sua voz foi ouvida, porque a sua oração chegou até à sua santa habitação, aos céus" (2 Cr 30.27).
VERDADE PRÁTICA – Assim como hoje, a oração no Antigo Testamento era um canal permanente de comunicação entre Deus e o seu povo.
HINOS SUGERIDOS – (...)
LEITURA BÍBLICA 1 Reis 18.31-39
31 - E Elias tomou doze pedras, conforme o número das tribos dos filhos de Jacó, ao qual veio a palavra do Senhor, dizendo: Israel será o teu nome.
32 - E com aquelas pedras edificou o altar em nome do Senhor; depois, fez um rego em redor do altar, segundo a largura de duas medidas de semente.
33 - Então, armou a lenha, e dividiu o bezerro em pedaços, e o pôs sobre a lenha,
34 - e disse: Enchei de água quatro cântaros e derrama i-a sobre o holocausto e sobre a lenha. E disse: Fazei-o segunda vez; e o fizeram segunda vez. Disse ainda: Fazei-o terceira vez; e o fizeram terceira vez,
35 - de maneira que a água corria ao redor do altar, e ainda até o rego encheu de água.
36 - Sucedeu, pois, que, oferecendo-se a oferta de manjares, o profeta Elias se chegou e disse: Ó Senhor, Deus de Ahraão, de lsaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo, e que conforme a tua palavra fiz todas estas coisas.
37 - Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo conheça que tu, Senhor, és Deus e que tu fizeste tornar o seu coração para trás.
38 - Então, caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego.
39 - O que vendo todo o povo, caiu sobre os seus rostos e disse: Só o Senhor é Deus! Só o Senhor é Deus!
INTRODUÇÃO
Estudar a respeito da oração no Antigo Testamento é ter contato com as origens deste imprescindível meio de relacionamento do homem com Deus. Nada se iguala à segurança de sabermos que o Senhor está no controle: Ele pode tudo, sabe tudo e tudo vê. O povo de Deus do Antigo Testamento tinha esta certeza, embora muitas vezes não vivesse de acordo com ela por se afastarem dEle. Nas principais divisões do cânon judaico, citadas por Jesus Cristo em Lucas 24.44, nota-se que a oração sempre foi uma prática das pessoas que possuíam intimidade com o Eterno Deus. Tendo em vista os seus exemplos, a presente lição mencionará algumas breves narrativas das Escrituras veterotestamentárias, sendo provenientes de cada uma das divisões em que o diálogo com Deus foi decisivo.
I. A ORAÇÃO NO PENTATEUCO
1. A oração durante o Êxodo de Israel. Todo o relacionamento divino com Israel foi aprofundado pela experiência do Êxodo; antes, durante e após este. No deserto de Midiã, o Senhor ressaltou esta verdade: "Tenho visto atentamente a aflição do meu povo, que está no Egito, e tenho ouvido o seu clamor por causa dos seus exatores, porque conheci as suas dores. Portanto, desci para livrá-lo da mão dos egípcios, e para fazê-lo subir daquela terra a uma terra boa e larga, a uma terra que mana leite e mel" (Êx 3.7b,8a).
2. A gratidão de Israel a De.us. O povo de Deus -era feliz e agradecido ao Eterno Deus por ter  sido liberto do jugo do Egito, da escravidão, do cativeiro, da aflição (Êx 14.30,31; SI1 05.37-43; 136.11- 26). Após sair do Egito e sofrer a perseguição do exército de Faraó que acabou morto no Mar Vermelho, o povo de Israel, uma vez livre, exultou e agradeceu ao Senhor (Êx 15.1,2; SI 136.10-16). Que tipo de adoração o crente eleva ao Senhor se estiver sempre em sua mente a grandíssima libertação operada em sua vida com a sua entrega ao Senhor Jesus, conversão e salvação? Tudo recebido pela graça e amor de Deus! Esse crente se prostrará agradecido diante daquEle que o livrou da escravidão do pecado e o tirou do reino da trevas para a sua maravilhosa luz e também testemunhará de Cristo para os outros.
3. O esquecimento e a ingratidão de Israel. O povo de Deus demonstrou ingratidão ao esquecer- se daquEle que o ajudou e também daquilo que dEle receberam. Em sua obstinada ingratidão, Israel mentiu ao afirmar que a comida que haviam deixado para trás, no Egito, era de "graça", pois foi paga com o trabalho escravo (Nm 11.5). Israel foi ingrato e descuidado ao deixar o Egito com pessoas não crentes entre eles (Êx 12.38). A "mistura de gente" levou o povo ao declínio espiritual, levando a adoração a Deus a se transformar em murmuração e idolatria (Êx 15.23,24; 16.2- 12; 17.2,3; 32.1-11; Nm 11.1-6; 14.1-4). O crente deve descansar nos propósitos de Deus e ser-Lhe grato por tudo (Rm 8.28; 1 Ts 5.18). Nesse aspecto, o texto paulino de 1 Coríntios 10.1-13 é um aviso de Deus para a igreja de hoje.
II. A ORAÇÃO E OS PROFETAS
1. A oração como fator decisivo no ministério profético. A oração era o elo entre os profetas do Antigo Testamento e Deus. Por transmitir somente a verdade do Senhor, os porta-vozes de Deus não eram muito benquistos pela sociedade da época. Entretanto, as orações dos profetas mostram seu zelo pela Palavra de Deus, seus lamentos e advertências quando não eram ouvidos pelo povo. Muitos profetas exerceram seus ministérios em uma época em que os israelitas viviam uma vida espiritual apenas de aparência. Eles empenhavam-se em fazer com que o povo compreendesse que para Deus o que vale realmente é uma vida de compromisso com Ele, um culto real, uma adoração precedida da consagração, e não uma adoração de palavras vazias jogadas ao ar (Mq 6.6-8; Is 29.13; Am 5.10-15). Deus requer o mesmo dos seus filhos hoje (Tg 1.25-27). O crente em Jesus deve viver de forma compatível com a nova natureza que lhe foi gerada (CI 3.1-17; Ef 4.17-32; 2 Pe 1.4-9).
2. O profeta Elias. A necessidade e o anseio de tornar Deus conhecido no meio do seu próprio povo, que estava envolvido com idolatria, motivou o profeta Elias a proferir uma das mais notáveis, destemidas e fervorosas orações do Antigo Testamento. Elias arriscou sua vida e demonstrou submissão, coragem e fé em Deus diante de todo o povo escolhido e dos profetas de Baal e Asera (quantos podem fazer isso abertamente como Elias nos dias atuais?) e orou, depositando toda sua confiança no Deus de Israel, pedindo fogo do céu, no que foi prontamente atendido. O Senhor foi glorificado no meio do povo, e a história de Israel mudou naquele dia (1 Rs 18.36-39).
3. O profeta Eliseu. Assim como Elias, Eliseu demonstrou ter uma vida de humildade e íntima comunhão com o Senhor. Sua vida de oração permitiu que tivesse uma profunda e ampla visão de mundo, algo que só os íntimos podem usufruir (2 Rs 6.8-23). Este relacionamento com o Senhor lhe dava a certeza de que suas orações seriam prontamente atendidas. Quanto mais o homem conhece a Deus e sua Palavra, mais suas orações estarão de acordo com a vontade divina e, portanto, mais e prontamente serão respondidas (Jo 15.7). Tal homem de Deus orava "no Espírito Santo" (Jd v.20; Ef 6.18).
III. OS LIVROS POÉTICOS E A ORAÇÃO
1. Jó, Este é um livro que mostra claramente o valor da adoração e da oração (Jó 1.5; 16.16,17; 42.8). Mesmo em meio às adversidades sofridas, Jó  manteve-se fiel ao Senhor (1.20-22) e pôde experimentar grande vitória justamente no momento em que orava (42.10).
2. Salmos. Os Salmos expressam o relacionamento de Israel com Deus. Neles observamos a relação do homem com seu Criador: suas alegrias, tristezas, louvores, lamentações, súplicas e adorações são expressas por meio das mais diversas formas. Os vários tipos de salmos evidenciam que se pode expressar o estado da alma diante de Deus, pois os seus diferentes estados não precisam ser suprimidos na vida de um autêntico servo de Deus.
3. A experiência de Asafe. É praticamente impossível não se identificar, em algum momento de nossa vida, com os sentimentos expressados por Asafe no Salmo 73. Entretanto, precisamos, através da oração, "entrar no santuário de Deus" para, assim como o salmista, entender os propósitos do Senhor  para nossas vidas.
CONCLUSÃO
Estudar a oração no Antigo Testamento leva o crente a aprimorar seu relacionamento e crescer em maturidade para com Deus. Homens do passado usufruíram de íntima comunhão com o Criador mediante a oração. Como seres humanos, nossas ansiedades e necessidades podem e devem ser colocadas diante daquEle que é o nosso Pai (Fp 4.6; 1 Pe 5.7).


Postado Por Dc. Alair Alcântara
 
 
Sem Fronteiras

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Relatos da Viagem a Israel 2010 Grupo 1

  • Na sinagoga em Cafarnaum
    Na sinagoga em Cafarnaum
    “Hoje ler a Bíblia, falar das coisas de Deus, não será a mesma coisa – há um temor no meu coração!” (Lenyan Gomes Assunção, Curitiba-PR).
  •  “Representou para mim algo inesquecível! Pretendo orar e ajudar como puder o povo de Israel” (Isabel A. Assunção, Londrina-PR).
  • “Cada local em que passamos, cada história que escutamos e cada passagem bíblica sobre a qual meditamos, ficarão guardadas em minha memória e no meu coração para sempre” (Isaac Hugo, Rio de Janeiro-RJ).
  • “É uma experiência ímpar. Eu estou como os que sonham – ampliou a minha visão do reino de Deus” (Rogelho de Carvalho, Estocolmo-Suécia).
  • “Valeu a pena cada momento” (José Reinaldo Bozza, Curitiba-PR).
  • “A realização desta viagem acrescentou muito conhecimento na minha vida” (Luisa Philippsen, Londrina-PR).
  • Meno Kalisher e 
Eros Pasquini Jr.
    Meno Kalisher e Eros Pasquini Jr.
    “Estou maravilhado com tudo que vimos e ouvimos. Agradeço a Deus por conhecer Israel” (José Ailton da silva, Nova Serrana-MG).
  • “Foi reavivado no meu coração o quão próximo está a volta de Jesus. Uma alegria inexplicável!” (Aline Thober, Porto Alegre-RS).
  • “Esta viagem renovou o meu amor por este povo escolhido por Deus e que não sabe o tamanho e o valor desta escolha” (Simone A. Assunção, Londrina-PR).
  • “Talvez a palavra seja “maravilhado” pois era um sonho que tornou-se realidade e superou as minhas expectativas” (Carlos Pires, Porto Alegre-RS).
  • “O que vi e aprendi aqui em Israel terá uma representatividade ímpar na minha caminhada com o Senhor” (Fábio Ramos, S. Paulo-SP).
  • “Conhecimento do local onde acontecerão os fatos previstos pelos profetas sobre o final dos tempos” (Ariovaldo Albuquerque, Passo Fundo-RS).
  • Diante da porta de 
Damasco
    Diante da porta de Damasco
    “Foi uma experiência marcante em minha vida e ministério. A leitura da Bíblia além de prazeirosa, tornou-se emocionante” (José Soares, Curitiba-PR).
  • “A viagem foi maravilhosa! Ver e aprender sobre o povo escolhido de Deus e os lugares onde Jesus esteve” (Maura de Albuquerque Philippsen, Londrina-PR).
  • “Foi um prazer viajar com os brasileiros” (Hilde Küriger, Dübendorf, Suíça).
  • “A realização de um sonho. Participar do Congresso e andar pelos lugares onde ocorreram os maiores e principais eventos da História da humanidade” (David José Philippsen, Londrina-PR).
  • “Nunca mais a leitura da Bíblia será a mesma” (Jeanine A. Philippsen, Londrina-PR).
  • “Marcou minha vida. Não irei esquecer. Terei uma visão bem diferente no momento da leitura da Bíblia” (Elemar Thober, Porto Alegre-RS).
  • “Esta viagem só veio acrescentar, pois saímos mais convictos do grande amor de Deus por nós” (Elias Berson, Araras-SP).
  • Atravessando o Mar 
da Galiléia
    Atravessando o Mar da Galiléia
    “Estou muito feliz por este presente que recebi nos meus 80 anos. Não tenho como agradecer a Deus” (Cleusa Freitas Martins, Itaperuna-RJ).
  • “Nosso tempo rendeu demais! Nunca pensei que poderia ver e conhecer tantos lugares em tão pouco tempo! Amei... Quero voltar com marido, filhas, genros...” (Macaé-RJ).
  • “O Congresso Profético em Jerusalém se tornou ainda mais oportuno e edificante porque foi realizado junto ao local onde se cumpriram muitas profecias” (Daniel Weidman, Curitiba-PR).
  • “Creio que é um sonho de todo cristão conhecer Israel. E a Chamada proporcionou isto. Israel precisa de nossas orações e nosso apoio” (Admir Dias Rosa, Uberlândia-MG).
  • “Superou minhas expectativas. Me senti em casa, em família” (Maria José Dias, Uberlândia-MG).

Grupo 2

  • Ouvintes atentos durante o Congresso
    Ouvintes atentos durante o Congresso
    “Foi uma viagem emocionante que, com certeza, acrescentou muito em minha vida” (Zenaide Rigolon, Araraquara-SP).
  • “Já estive em Israel há cerca de 10 anos. Entretanto, essa viagem foi excelente! Minha visão da escatologia foi ampliada” (Antonio Lelis Pinheiro, Viçosa-MG).
  • “Um presente que meu Pai celeste me deu. Sei que foi o Senhor quem me trouxe. Simplesmente fantástico, maravilhoso!” (Sara Bernardi, Botucatu-SP).
  • “A viagem foi formidável; valeu a pena cada centavo! Os guias foram atenciosos e os hotéis de alta qualidade” (Selma Rodrigues Silva, Jataí-GO).
  • “É sempre uma experiência nova. É como ler a Bíblia” (Junia Correia, S. Sebastião -SP).
  • “Estou como a rainha de Sabá, pensei que sabia alguma coisa, mas descobri que nada sei!” (Cláudio Valente, Manaus-AM).
  • “Foi uma emoção imensurável ao poder contemplar as maravilhas que Deus criou para Seu povo Israel e também poder caminhar onde nosso Salvador caminhou” (Alice Valente, Manaus-AM).
  • Diante do Coliseu 
em Roma
    Diante do Coliseu em Roma
    “Esta viagem foi uma bênção. A Beth-Shalom está de parabéns. Fui privilegiado de participar do Congresso” (Altamiro Andrade, Nova Serrana-MG).
  • “Um marco na minha vida espiritual. Penso que este foi apenas o começo de uma longa caminhada de aprendizagem” (Hugo Mendes, Nova Serrana-MG).
  • “Conhecer de perto os locais, o povo, a cultura, faz com que me sinta mais consciente da responsabilidade de orar por Israel” (Maria Cristina Santos, Cerquilho -SP).
  • “Fiquei simplesmente impressionado com tudo. Nem sei expressar meus sentimentos” (Claúdio Mariano, Cerquilho-SP).
  • “Foi realmente a melhor viagem que já fiz! Pude crescer na fé cristã por intermédio desta viagem” (Camila Santos, Cerquilho-SP).
  • “Ficou marcado o Congresso profético pela exposição da Palavra e pela boa escolha dos preletores” (Pr. Alvorino Lacortte, Porto Alegre-RS).
  • Louvor com Irit 
Iffert
    Louvor com Irit Iffert
    “Foi sensacional! Uma experiência única na vida!” (Lúcio Flávio da Silva, Osasco-SP).
  • “Fiz boas amizades conhecendo vários irmãos de todas as partes do Brasil” (Vânia Souza Lima, Ouro Branco-MG).
  • “Enriqueceu os meus conhecimentos bíblicos e históricos em geral. Realizei um sonho de vários anos” (José Vicente de Souza, Ouro Branco-MG).
  • “Foi absolutamente um divisor de águas para minha vida e meu ministério” (Pr. Horácio Mughiollo, São Paulo-SP).
  • “Estou levando muitas coisas boas para passar aos meus irmãos” (Ivanilda Patricio Mughiollo, São Paulo-SP).
  • “É emocionante fazermos uma caminhada bíblica nos lugares onde Jesus andou” (Kazue Nishi, S. José dos Campos-SP).
  • “Para mim foi uma experiência fantástica. Faz com que a leitura bíblica se torne mais viva” (Reiko Nishi, S. José dos Campos-SP).
  • Ônibus dos grupos
    Ônibus dos grupos
    “É inexplicável estar sobre a Bíblia viva e real. A leitura da Bíblia muda!” (Sandra de Cássia Rodrigues, S. Paulo-SP).
  • “Esta viagem foi um divisor em minha vida tanto no plano material, espiritual e cultural. Estou voltando amando mais o Senhor e a Israel” (Sinvalda Oliveira, Ipatinga-MG).
  • “Conhecer Israel presencialmente é conhecer melhor o Deus de Israel” (Luis Humberto de Alvarenga, Uberlândia-MG).
  •   - “Proporcionou uma compreensão melhor de toda a Bíblia” (Débora Soares, Florianópolis-SC).
  • “Foi algo que jamais esquecerei, pois foi uma grande bênção na minha vida” (Beatriz Fernandes, Florianópolis-SC).
  • “No momento exato que precisava sair um pouco, como um retiro espiritual, encarei esta viagem, para aprender mais e ver as maravilhas de Deus” (Sérgio Bassani, Porto Alegre-RS).
  • Em Beth-Shean
    Em Beth-Shean
    “Um sonho realizado! Posso dizer que tudo foi perfeito. Quero voltar logo, o mais rápido possível” (Elayne Nascimento, S. Paulo-SP).
  • “Um sonho de muitos anos que se tornou realidade! Glória a Deus!” (Elizabete Ferreira, Rio de Janeiro-RJ).
  • “Ponto de vista claro e evidente sobre a vida de Cristo através dos hábitos e costumes de seu povo escolhido” (Valdir Ferreira, Rio de Janeiro-RJ).
  • “Tudo superou o que eu esperava” (Miriã Priscila Gomes, Caetité-BA).

Grupo 3

  • “Foi um acréscimo da minha fé em Cristo Jesus, nosso Senhor e Salvador” (Maria Oliveira Costa, Manaus-AM).
  • “Ao conhecer a realidade dos locais onde as coisas aconteceram, temos uma visão muito melhor dos fatos bíblicos” (Isaac Lima Boechat, Itaperuna-RJ).
  • No Getsêmani
    No Getsêmani
    “Agora que conheci Israel, jamais vou esquecer do tempo que estive lá” (Ismael Lima Boechat, Itaperuna-RJ).
  • “Conhecer a Bíblia e poder estar nos lugares em que tantos servos do passado, profetas e até o Senhor Jesus andaram, é um grande privilégio” (Israel Lima Boechat, Itaperuna-RJ).
  • “Foi uma alegria imensa retornar a esta terra e principalmente poder trazer os nossos filhos para aprender mais do seu povo e sua história” (Eliane Boechat, Itaperuna-RJ).
  • “Um passeio inesquecível de andar e pisar onde o meu Senhor esteve, é muito especial” (Eder Nelson dos Santos, Ribeirão Preto,SP).
  • “O que recebi e o que aprendi, passarei adiante para outras pessoas que têm sede de saber mais sobre Jesus” (Sandra Cecília Freitas, Manaus-AM).
  • “Melhor conhecimento da terra onde Jesus nasceu, viveu e nos ensinou” (Lucio Marconi Júnior, Ribeirão Preto-SP).
  • No Monte do Templo
    No Monte do Templo
    “Um sonho que Deus realizou em minha vida, um privilégio conhecer lugares tão especiais” (Verônica Marconi, Ribeirão Preto-SP).
  • “Conhecimento da palavra de Deus e certeza da fé em Jesus Cristo” (Relinda Alandt, Campo Alegre-SC).
  • “Lembrarei desta viagem para o resto da minha vida” (Vera Lúcia Dias, Recife-PE).
  • “Além de conhecer de perto a terra em que Jesus nasceu, viveu e ressuscitou, houve aumento do espiritual e da fé” (Carlos José Dias, Recife-PE).
  • “Como disse Jó, “eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem”. O que vi, ajudou muito os meus conhecimentos bíblicos” (Pedro Ciribelli, Campinas-SP).
  • “Uma boa experiência de vida espiritual bem próximo de Deus” (Agripina dos Santos, Belo Horizonte-MG).
  • “Gostei muito. Para mim foi um seminário” (Adhemar dos Santos, Belo Horizonte-MG).
  • Banho no Mar Morto
    Banho no Mar Morto
    “Felicitações por contarem com pessoas extremamente capacitadas para falar sobre o que os meus olhos contemplaram” (Adriana Pires, Montes Claros-MG).
  • “Aumentou o meu amor por Israel” (Sinvaldo Pires, Montes claros-MG).
  • “Conhecer Israel foi uma experiência fantástica. Foram dois anos de oração” (Miguel Faria Lima, Belo Horizonte-MG).
  • “Pela segunda vez em Israel, agora posso dizer que a conheço” (Viriato Faria Lima, Belo Horizonte-MG).
  • “A viagem foi como uma ferramenta para levar o testemunho do Senhor Jesus à minha comunidade local” (Ingo R. Alandt, Campo Alegre-SC).
  • “Antes de partir para a glória queria conhecer Israel. Agora posso partir mais contente” (Saulo Meirelles, Itapeva-SP).
  • “Após esta viagem o verdadeiro crente passa a ler a Bíblia com outros olhos e dá vontade de dizer: Ano que vem de novo em Jerusalém!” (Lucy da Rocha, Fortaleza-CE).
  • Nas escadarias de 
acesso do Monte do Templo
    Nas escadarias de acesso do Monte do Templo
    “Foram muito edificantes as palestras do Congresso. Passou-nos uma noção tremenda sobre a terra de Israel” (Josiel da Rocha, Fortaleza-CE).
  • “Foi uma bênção andar com irmãos de vários estados. Realizei o sonho da minha vida” (Terezinha Bairros, Porto Alegre-RS).
  • “Após uma viagem a Terra Santa não seremos mais os mesmos” (Mercedes Termé, Porto Alegre-RS).
  • “A viagem foi excelente e fará com que a leitura da Palavra se torne mais clara” (Karine Xavier Freire, Brasília-DF).
  • “Aprendi muito com os lugares que visitei e com as informações prestadas pelo guia local” (Josiel de Melo Freire, Brasília-DF).
  • “Foi maravilhoso sentir a presença de Deus em cada local visitado” (Eliane Baptista da Silva, Rio de Janeiro-RJ).
  • Os três grupos (ao 
fundo - Mar da Galiléia)
    Os três grupos (ao fundo - Mar da Galiléia)
    “Para mim, o pico dessa viagem foi o Congresso. Ele abriu meus olhos para as profecias e o amor de Deus para com Israel” (Michelli Rolim, Orlândia-SP).
  • “São locais onde se pode comprovar o poder do Senhor e as verdades das Suas promessas. Percebi que a viagem foi muito barata!... (Ramon Rolim, Orlândia-SP).
  • “Momentos de muitas emoções, novos amigos...” (Maria de Fátima Azevedo, Mossoró-RN).
  • “Foi uma viagem encantadoura! Abriu o entendimento para compreender melhor a palavra de Deus” (Maria Xavier Silva, Águas Claras-DF).
  • “Trouxe conhecimento ao vivo da palavra de Deus e me edifiquei muito” (Josemar Monteiro Coelho, Boa Vista-RR).
  • “Espiritualmente é tão profundo que parece que fui colocado dentro da Bíblia” (Newton Fernando Ciritelli, Americana-SP).
  • “A viagem me fará ler a Bíblia mais familiarizada com os acontecimentos descritos e renovando a emoção de também haver passado ali” (Jane de Oliveira, Rio de Janeiro-RJ).
  • Norbert Lieth e 
Ingo Haake
    Norbert Lieth e Ingo Haake
    “O principal na viagem foi conhecer mais do amado Salvador, para poder servi-lO ainda mais. Efetivamente foi um sonho concretizado” (Sarah Italiano, São Luiz-MA).
  • “Não há como não ser tocado e mudado por tudo isso” (João José Ismael, Piracicaba, SP).
  • “Maior amor pelos judeus” (Walkyria Morais de Almeida, S Paulo-SP).
  • “Esta viagem me reconduz ao estudo da Bíblia por causa da verificação “in loco” dos lugares históricos” (Josedeque Miranda, Caratinga-MG).
  • “Agora tenho o desafio de repassar ao próximo o que vi” (Paulo Cavalcanti Costa, Fortaleza-CE).
  • “Foi uma experiência jamais vivida antes. Foi um presente de Deus em minhavida” (Andréa de Souza, Manaus-AM).

Postado Por Dc. Alair Alcântara


Sem Fronteiras

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Confrontando judeus que difamam judeus

Confrontando judeus que difamam judeus

Chegou a hora de traçarmos linhas vermelhas entre a crítica legítima e as iniciativas que buscam demonizar Israel.
Karl Marx foi um exemplo clássico de judeu renegado.


O papel infame de Richard Goldstone como cabeça simbólico do relatório do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (UNHRC), acusando as Forças de Defesa de Israel (FDI) de crimes de guerra é apenas um exemplo de judeus proeminentes que exploram suas origens como uma maneira de caluniar seu povo. De fato, até recentemente, Goldstone era considerado um judeu respeitável, até mesmo um sionista. Ele se deixou cegar pela arrogância e pelo ego, e se permitiu ser seduzido pelos inimigos mais amargos de seu povo, dando legitimidade a uma calúnia sangrenta contra o Estado Judeu.
Diferentemente de Goldstone, a maior parte dos judeus renegados foi impulsionada pelo desespero de se livrar daquilo que eles consideravam como suas raízes étnicas e culturais repressivas. O historiador Jacob Talmon descreveu tal desvio de comportamento como “uma neurose judaica” em resposta a séculos de opressão e da condição de excluídos da sociedade.
O suposto compromisso desses judeus com valores universais e humanitários foi sempre desmentido pelos ataques extremos que eles infligiram sobre seu povo e por sua associação com patrocinadores que eram indiscutivelmente anti-semitas.
Movimentos de tais judeus surgiram durante o século XIX na esteira da emancipação. Um exemplo clássico foi Karl Marx, cujas diatribes anti-semitas se refletiram em explosões verbais como “o dinheiro é o deus zeloso de Israel; ao lado dele nenhum deus pode existir. (...) A emancipação social dos judeus ocorrerá quando a sociedade for emancipada do judaísmo”.
Na Rússia dos czares, alguns revolucionários sociais judeus até mesmo endossaram a perseguição e o massacre contra seus próprios compatriotas, na esperança de que, ao descarregarem suas frustrações sobre os judeus, as massas finalmente se voltariam contra o czar.
Seus sucessores, os membros da Yevsektsiya, a famigerada seção judaica do Partido Comunista Soviético, tornaram-se os perseguidores mais cruéis de seu próprio povo, suprimindo freneticamente todas as manifestações da vida cultural e religiosa judaica. No final, eles também foram liquidados nas campanhas anti-semitas de Stalin.
Muitos judeus de fora da União Soviética se uniram ao Partido Comunista por causa de uma convicção errônea de que ele representava a maneira mais eficiente de combater o nazismo. Mas, uma vez dentro do Partido, receberam uma lavagem cerebral, e aplaudiam à medida que o nefasto regime soviético executava seus compatriotas e institucionalizava o anti-semitismo, com o patrocínio do Estado.
Depois do Holocausto e da luta para criar o Estado de Israel, a maior parte dos judeus anti-semitas hibernou. À medida que o sofrimento dos judeus soviéticos uniu os judeus de todo o mundo em sua defesa, os poucos judeus comunistas restantes foram marginalizados.
Alunos judeus nos campi das universidades americanas são cada vez mais bombardeados com discursos anti-israelenses por professores judeus como Norman Finkelstein, que apóia os iranianos e o terrorismo.


David Ben-Gurion, o primeiro premiê do Israel moderno, um genuíno social-democrata, percebia os perigos representados pelos niilistas de esquerda. Ele se empenhou ao máximo por neutralizar os extremistas e pós-sionistas, que apenas se tornaram influentes depois que Ben-Gurion se aposentou e quando acabou a hegemonia do Mapai (Partido Trabalhista).
Hoje, a despeito de representarem uma facção pequena, a influência desproporcional de judeus extremistas anti-sionistas em campanhas globais pela demonização de Israel atingiu níveis tão altos como nunca houve.
Ironicamente, os piores elementos procedem de Israel.
Há uma agitação frenética entre os professores universitários israelenses que abusam da liberdade acadêmica, utilizando suas universidades como plataformas de lançamento para deslegitimar seu próprio país. Neve Gordon, um professor de Ciência Política da Universidade Ben-Gurion e um típico judeu difamador de Sião, publicou sua opinião no ano passado no jornal Los Angeles Times, conclamando a comunidade internacional para boicotar Israel. Gordon, e outros como ele, financiados pelo governo israelense e por filântropos sionistas da Diáspora, tiram proveito de sua posição acadêmica para dar apoio àqueles que estão tentando destruir Israel.
Um estudo recente feito pelo Im Tirtzu (um movimento extra-parlamentar que pretende fortalecer o sionismo) afirma que mais de 90% das falsas alegações de crimes de guerra israelenses citadas no relatório Goldstone foram fornecidas por 16 ONGs que receberam perto de 8 milhões de dólares do New Israel Fund (NIF), uma organização que se dedica a promover integração social e bem-estar em Israel, encabeçada por Naomi Chazan, ex-deputada do partido Meretz. O NIF também patrocina grupos árabes-israelenses que promovem um Estado binacional e viagens de árabes-israelenses para fazerem palestras nos Estados Unidos no Dia da Independência de Israel, divulgando a “Nakba”* e conclamando os judeus americanos a usarem sua influência para substituírem a bandeira de Israel e a Hatikva (“A Esperança”, o Hino Nacional Israelense).
No ano passado, o jornal Haaretz enfatizou os relatos acusando as FDI de crimes de guerra, que foram posteriormente revelados como falsos. Esses relatos receberam uma exposição maciça na mídia global e foram uma importante contribuição na criação de um clima hostil anti-israelense precedendo o relatório Goldstone.
O corrompimento se estende à Diáspora, em que grupos anti-israelenses agora empregam porta-vozes judeus para ocultar seus preconceitos e suas parcialidades. Nos Estados Unidos, os demonizadores de Sião estão explorando a deterioração da relação entre o governo Obama e Israel. Henry Siegman, ex-diretor do Congresso Judaico Americano, descreveu Israel como “o único regime de apartheid no mundo ocidental”. Alunos judeus nos campi das universidades americanas são cada vez mais bombardeados com discursos anti-israelenses por professores judeus como Norman Finkelstein, que apóia os iranianos e o terrorismo, explorando até mesmo o sofrimento de seus pais no Holocausto para deslegitimar Israel.
No Reino Unido, o parlamentar judeu Gerald Hoffman compara o Hamas com os combatentes judeus no Gueto de Varsóvia, desconsiderando a Carta do Hamas, que declara que o Dia do Julgamento não acontecerá até que todos os judeus sejam mortos.
Na Bélgica, um judeu escritor de peças teatrais preparou o roteiro de uma peça na qual os filisteus assumem o papel dos israelenses e Sansão surge como um herói palestino usando uma jaqueta carregada de dinamite para explodir seus opressores.
Shlomo Sand, professor de Ciência Política da Universidade de Tel Aviv, alcançou status de celebridade na Europa por publicar um livro intitulado The Invention of the Jewish People [A Invenção do Povo Judeu], uma miscelânea de completos absurdos, promovendo a tese de que, sendo descendentes dos khazares** da região do Mar Negro, que se converteram ao judaísmo no século VIII, os judeus [ashkenazim] não têm afinidade histórica alguma com a Terra de Israel.
Em um recente artigo do UK Financial Times, essa posição recebeu a aprovação de Tony Judt, um historiador americano que considera a criação de Israel um erro e é favorável à formação de um Estado binacional. Sob o título “Israel Deve Desfazer Sua Mistura Étnica”, Judt expressa a esperança de que os judeus americanos se desliguem de Israel assim como os irlandeses americanos se desligaram da Irlanda.
Chegou a hora de agir – não de suprimir a liberdade de expressão, mas de traçar linhas vermelhas entre a crítica legítima das políticas governamentais e as iniciativas que buscam demonizar e deslegitimar o Estado Judeu. O primeiro passo deve ser negar o direito de estabilidade em instituições educacionais patrocinadas pelo governo a docentes que colaboram descaradamente com os inimigos de Israel.
É gratificante que deputados oposicionistas do partido Kadima no Knesset (Parlamento) estão agora solicitando o que, esperamos, se tornará uma investigação bipartidária das atividades e fontes de financiamento para o NIF e outras ONGs.
Sempre que criticados, aqueles que promovem boicotes de seu próprio país e demonizam as FDI como criminosos de guerra têm o descaramento de tentar difamar seus críticos como macartistas e fascistas, e ameaçam procedimentos difamatórios. É o comportamento deles que é moralmente repreensível, e nós não devemos nos deixar intimidar por tais táticas hipócritas.
Os israelenses e a comunidade judaica global não deveriam se iludir. É imenso o dano causado pelos judeus que colaboram com os inimigos de Israel para demonizar ou para deslegitimar seu país. A única maneira de neutralizar o impacto desses grupos de renegados é expô-los e confrontá-los. (Isi Leibler, extraído de The Jerusalem Post - http://www.beth-shalom.com.br)


Postado Por Dc. Alair Alcântara


Sem Fronteiras

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O Presidente dos EUA Barack Obama fala da sua fé em Jesus Cristo

O presidente Barack Obama foi forçado a falar de sua fé cristã, na terça-feira, quando uma mulher de Albuquerque lhe perguntou: Por que você é um Cristão? 

Ele respondeu: Eu sou um Cristão por opção. Foi uma pergunta quente, a mulher reconheceu, durante uma conversa de quintal sobre a economia. Obama se reuniu com a família no quintal da frente da casa de Andy e Cavalier Etta em Albuquerque, Novo México, quando a questão foi colocada.
Fornecendo um breve relato de como ele cresceu, Obama disse que os membros de sua família não eram pessoas que iam à Igreja toda semana. Minha mãe era uma das pessoas mais espirituais que eu conhecia, mas ela não me educou na Igreja, disse ele.

Obama se tornou um Cristão mais tarde na vida. O que o levou para o Cristianismo foram os preceitos de Jesus Cristo, que falou com ele em termos do tipo de vida que ele gostaria de conduzir, explicou.
Esses preceitos incluem ser detentor de meus irmãos e irmãs; tratar os outros como eles me tratariam.
Ele continuou: Eu acho que também a compreensão de que ... Jesus Cristo morreu por meus pecados falou sobre a humildade que todos nós temos de ter como seres humanos - que somos pecadores e estamos falhos e cometemos erros, nós alcançamos a salvação através da graça de Deus.
Em termos de como ele está vivendo a sua fé cristã, ele disse que se esforça e ora para ver Deus em outras pessoas e ajudá-los a encontrar sua própria graça.

Eu acho que o meu serviço público é parte desse esforço de expressar a minha fé cristã, disse ele.
Apenas um terço dos americanos acreditam que o presidente é um Cristão, como revelado em um Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública, no mês passado. No ano passado, quase metade declarou essa percepção. Enquanto isso, alguns (18 por cento) dizem que Obama é Muçulmano e o resto não sabe a sua religião.

Após o lançamento da pesquisa, a Casa Branca e vários pastores que aconselham Obama defenderam a fé do presidente e asseguraram ao público que ele está comprometido com Cristo. Dada a crescente percepção equivocada, o pastor Joel C. Hunter, Longwood, na Flórida, recomendou que a Casa Branca seja mais pública sobre o que Obama faz para ser um Cristão ativo.
Algumas semanas mais tarde, Obama e sua família fizeram uma rara aparição na Igreja para o culto de domingo. Eles participaram da Igreja St. John perto da Casa Branca.
Depois de responder à pergunta sobre sua fé na terça-feira, Obama acrescentou que o presidente dos Estados Unidos, também acredita profundamente que parte da força alicerce deste país é que ele abraça as pessoas de muitas crenças e os sem crença.

O próprio caminho deles para a graça é um que devemos de reverenciar e respeitar tanto quanto os nossos próprios e que é parte do que faz deste país o que é, destacou.
O grupo foi fundado na liberdade ... a liberdade de religião. É assim que esse país começou. É por isso que as pessoas vieram aqui. Nós temos que constantemente, penso eu, reafirmar que a tradição, mesmo quando por vezes nos incomoda.
Barack Obama fala sobre Religião
Abordando brevemente outro tema quente, perguntado pela mesma mulher, Obama reiterou sua posição sobre o aborto.
O aborto deve ser seguro, legal e raro, disse ele.
A decisão deve ser feita pelas famílias e as mulheres envolvidas e não o governo, disse ele.
Quanto aos abortos tardios, ele observou que há toda uma série de leis sobre os livros, na qual a mudança interesses após um determinado período a fim de que existam algumas restrições, e de modo apropriado.
Obama está de visita a quatro estados, terça e quarta-feira, para falar sobre a economia, saúde e outros temas. Novo México, foi sua primeira parada.

Fonte: Christian Post


Postado Por Dc. Alair Alcântara


Sem Fronteiras

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