terça-feira, 26 de março de 2013

O que é o Domingo de Páscoa?


Pergunta: "O que é o Domingo de Páscoa?"

Resposta:
Há muita confusão sobre o que o Domingo de Páscoa significa. Para alguns, o domingo de Páscoa é sobre o Coelhinho da Páscoa, ovos de Páscoa coloridos e caça ao ovo. A maioria das pessoas compreende que o Domingo de Páscoa tem algo a ver com a ressurreição de Jesus, mas está confusa quanto à forma em que a ressurreição se relaciona com os ovos e o Coelhinho da Páscoa.

Biblicamente falando, não há nenhuma conexão entre a ressurreição de Jesus Cristo e as tradições modernas relacionadas com o Domingo de Páscoa. Essencialmente, o que ocorreu é que, a fim de tornar o Cristianismo mais atraente para os não-Cristãos, a antiga Igreja Católica Romana misturou a celebração da ressurreição de Jesus com as celebrações dos rituais da fertilidade que ocorriam na primavera. Estes rituais de fertilidade são a origem do ovo e das tradições do coelho.

A Bíblia deixa claro que Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana, domingo (Mateus 28:1, Marcos 16:2,9; Lucas 24:1, João 20:1,19). A ressurreição de Jesus é o evento mais digno de ser comemorado (veja 1 Coríntios 15). Embora seja adequado que a ressurreição de Jesus seja comemorada em um domingo, não devemos nos referir ao dia em que a ressurreição de Jesus é celebrada como “a Páscoa”. Páscoa não tem nada a ver com a ressurreição de Jesus em um domingo.

Como resultado, muitos Cristãos defendem fortemente que o dia em que celebramos a ressurreição de Jesus não deve ser conhecido como o "Domingo de Páscoa". Em vez disso, algo como "domingo da Ressurreição" seria muito mais apropriado e bíblico. Para o Cristão, é impensável permitir que a bobagem de ovos e coelhinho de Páscoa sejam o foco do dia, em vez da ressurreição de Jesus.

De todo jeito, sinta-se à vontade para celebrar a ressurreição de Cristo no domingo de Páscoa. A ressurreição de Cristo é algo que deve ser comemorada todos os dias, e não apenas uma vez por ano. Ao mesmo tempo, se optarmos por celebrar o Domingo de Páscoa, não devemos permitir que os jogos e diversão distraiam a nossa atenção do verdadeiro significado desse dia: o fato de que Jesus ressuscitou dentre os mortos e que a Sua ressurreição mostra que podemos ter a promessa de um lar eterno no céu ao recebê-lO como nosso Salvador.

Para aprender mais sobre como a morte e a ressurreição de Jesus providenciaram para a nossa salvação, por favor leia o seguinte artigo:O que significa aceitar a Jesus como seu Salvador pessoal?

Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/Domingo-de-Pascoa.html#ixzz2OguB4HpW


Postado Por Pr. Alair Alcântara

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O que é a Sexta-Feira Santa?



Pergunta: "O que é a Sexta-Feira Santa?"

Resposta:
Sexta-feira Santa é a sexta-feira bem antes do domingo de Páscoa. É comemorada tradicionalmente como o dia em que Jesus foi crucificado. Se você está interessado em um estudo do assunto, consulte o nosso artigo que discute as diferentes posições sobre o dia em que Jesus foi crucificado. Supondo que Jesus foi crucificado e morreu em uma sexta-feira, devem os cristãos lembrar-se da morte de Jesus através da celebração da Sexta-Feira Santa?

A Bíblia não instrui os Cristãos a honrar um determinado dia em memória da morte de Cristo. No entanto, a Bíblia nos dá liberdade a fazer decisões sobre esses assuntos. Romanos 14:5 nos diz: "Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente." Ao invés de lembrar-nos da morte de Cristo em um determinado dia, uma vez por ano, a Bíblia nos ensina a celebrar a morte de Cristo através da Ceia do Senhor. I Coríntios 11:24-26 declara: "... fazei isto em memória de mim ... Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha."

Por que a Sexta-Feira Santa é conhecida como "da Paixão"? O que as autoridades judaicas e romanas fizeram com Jesus definitivamente não foi algo bom (veja Mateus capítulos 26-27). No entanto, os resultados da morte de Cristo são muito bons e demonstram a grande Paixão de Deus por nós! Romanos 5:8 diz: "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores." I Pedro 3:18 nos diz: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito."

Algumas igrejas Cristãs celebram a Sexta-Feira Santa com alguns eventos especiais, enquanto outras fazem seus cultos mais simples do que o normal através de hinos solenes, orações de agradecimento, mensagens que têm como tema o sofrimento de Cristo por nossa causa e através da observância da Ceia do Senhor. Quer ou não os cristãos escolham "celebrar" a Sexta-Feira Santa, os acontecimentos daquele dia devem estar sempre em nossas mentes porque a morte de Cristo na cruz é o acontecimento fundamental da fé Cristã.

Se você quiser saber mais sobre por que a morte de Jesus na cruz foi "da paixão", leia o seguinte artigo:O que significa aceitar a Jesus como seu Salvador pessoal?


Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/Sexta-Feira-Santa.html#ixzz2OgsZSNM2


Postado Por Pr. Alair Alcântara

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O que é a Semana Santa / Semana da Paixão?


Pergunta: "O que é a Semana Santa / Semana da Paixão?"

Resposta:
A Semana da Paixão (também conhecida como Semana Santa) é o tempo desde o Domingo de Ramos até o Domingo de Páscoa (domingo da Ressurreição). Semana Santa é assim chamada por causa da paixão com que Jesus voluntariamente foi à cruz para pagar pelos pecados de Seu povo. Semana Santa é descrita em Mateus capítulos 21-27; Marcos capítulos 11-15; Lucas capítulos 19-23 e João capítulos 12-19. A Semana Santa começa com a entrada triunfal de Jesus no Domingo de Ramos, montado em um jumento, assim como profetizado em Zacarias 9:9.

A Semana da Paixão continha vários eventos memoráveis. Jesus purificou o Templo pela segunda vez (Lucas 19:45-46), então disputou com os fariseus a respeito de Sua autoridade. Depois disso, Ele fez o Seu Discurso das Oliveiras sobre o fim dos tempos e ensinou muitas coisas, incluindo os sinais de Sua segunda vinda. Jesus comeu a sua Última Ceia com os discípulos no Cenáculo (Lucas 22:7-38), depois foi para o jardim de Getsêmani para orar enquanto esperava que a Sua hora chegasse. Foi aqui que Jesus, depois de ter sido traído por Judas, foi preso e levado para os julgamentos diante de vários sacerdotes, Pôncio Pilatos e Herodes (Lucas 22:54-23:25).

Após os julgamentos, Jesus foi açoitado nas mãos dos soldados romanos. Em seguida, foi forçado a carregar o Seu próprio instrumento de execução (Cruz) pelas ruas de Jerusalém, ao longo do que é conhecido como a Via Dolorosa (caminho das Dores). Jesus foi então crucificado no Gólgota no dia antes do sábado, foi sepultado e permaneceu no sepulcro até domingo, um dia depois do sábado, e, em seguida, gloriosamente ressuscitou.

Esse tempo é conhecido como Semana Santa porque foi quando Jesus Cristo realmente revelou a Sua paixão por nós através do sofrimento pelo qual voluntariamente passou a nosso favor. Qual deve ser a nossa atitude durante a Semana Santa? Devemos ser fervorosos em nossa adoração a Jesus e em nossa proclamação de Seu Evangelho! Assim como Ele sofreu por nós, igualmente devemos estar dispostos a sofrer para poder segui-Lo e proclamar a mensagem de Sua morte e ressurreição.

Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/Semana-da-Paixao.html#ixzz2OgjNHFYk


Postado Por Pr. Alair Alcântara

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segunda-feira, 25 de março de 2013

Evangélicos organizam manifestação em defesa da fé cristã, em Brasília

Evangélicos organizam manifestação em defesa da fé cristã, em Brasília
Líderes evangélicos estão organizando, para a próxima terça feira (26), um protesto em Brasília em defesa da fé evangélica. Segundo o The Christian Post, a mobilização surgiu como respostas às polêmicas envolvendo evangélicos e outros grupos da sociedade, destacadamente os defensores da causa LGBT e opositores do pastor e deputado Marco Feliciano.
As manifestações terão como objetivo também protestar contra os políticos de esquerda pois, segundo o bispo Roberto Torrecilhas, organizador do evento, a fé cristã é alvo constante “de ataques por parte da esquerda brasileira”.
- Esses ataques são orquestrados por pessoas que estão usando o movimento gay para nos atacar – completou Torrecilhas, ao falar de ataques contra evangélicos no âmbito político.
- Nos chamam de violentos, mas mostre uma única vez onde um cristão praticante atacou ou foi violento contra um gay ou um afro descendente – desafiou o bispo, que afirmou ainda que os esquerdistas brasileiros querem trazer desunião para o povo evangélico.
- A esquerda, sabedora que os cristãos evangélicos caminham para a maioridade, tenta trazer ao nosso meio essa desunião, impedindo nosso crescimento. Esse movimento que iniciamos, é para mostrar que a igreja de Jesus caminha unida, embora com diferentes correntes teológicas, nossa Bíblia é a palavra de Deus, e deve ser respeitada – ressaltou.
Sem citar nomes, Roberto Torrecilhas critica também políticos que fazem ataques diretos contra a Bíblia, como o deputado Jean Wyllys, que chamou a Bíblia de “mito” e “texto alegórico”.
- A poucos dias fomos atacados por falas oriundas de deputados, que chegaram ao ponto de chamar nossa Bíblia de mito, com textos alegóricos, bem como um dos líderes do movimento gay dizendo que se preciso for, pegaria em armas para colocar em prática suas ideologias de defesa – explicou o organizador da manifestação.
- Isso é contra a fé cristã, e queremos com essa manifestação exigir do congresso nacional mais respeito, exigir nosso direito de liberdade religiosa, sem ser ofendidos e atacados por esses – completou.
Torrecilhas, que espera reunir cerca de mil cristãos para a manifestação, comentou também sobre cultos que tiveram que ser cancelados no Brasil, após a eleição do deputado pastor Marco Feliciano para a Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
- Ficamos estarrecidos quando vimos um grupo de esquerdistas fazendo uma manifestação em frente às igrejas evangélicas, impedindo nosso direito de cultuarmos ao nosso Deus. O que fariam conosco se fizéssemos o mesmo em frente a um terreiro de umbanda ou em outro local de culto de outras religiões? Pode ter a certeza que partiriam para cima com violência, como fizeram contra cristãos em várias partes do Brasil – afirmou o bispo, que finalizou dizendo: – Queremos que a sociedade brasileira veja que a igreja cristã, não é a igreja pintada pelos grupos de esquerda como a igreja do ódio, queremos impactar o Brasil com amor. Somos chamados para viver a diferença, e essa diferença se mostra em nossas atitudes, onde, mesmo vivendo em um país com diversas culturas e credos, a igreja evangélica abraça a todos com amor. Devemos mostrar que podemos nos manifestar sendo respeitosos para com as demais culturas brasileiras, pois Jesus é a verdade, e somos chamados a viver essa verdade.
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segunda-feira, 18 de março de 2013

Casamento gay é “um ataque destrutivo ao plano de Deus”, disse papa


Por Pr. Alair Alcântara!!!

Quando era bispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio chegou a ir contra o governo argentino que legalizou a união entre pessoas do mesmo sexo

Casamento gay é “um ataque destrutivo ao plano de Deus”, disse papaCasamento gay é "um ataque destrutivo ao plano de Deus", disse papa
Em julho de 2010, quando atuava como arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio foi contra a decisão do Senado da Argentina que aprovava o casamento entre pessoas do mesmo sexo e disse que a união gay era “um ataque destrutivo ao plano de Deus”.
Além de ser contra o casamento, Bergoglio também se posicionou contra a adoção de crianças por homossexuais e acabou sendo criticado pela presidente Cristina Kirchner.
Ao saber sobre as declarações do religioso, Kirchner que estava na China respondeu dizendo que o arcebispo e outros religiosos estavam “nos tempos das cruzadas” enquanto o governo só estava olhando a realidade da sociedade argentina.
Nascido na capital argentina em 17 de dezembro de 1936, Jorge Mario Bergoglio foi ordenado como sacerdote aos 32 anos e ordenado como bispo titular de Auca e auxiliar de Buenos Aires em 1992 pelo então papa João Paulo 2º.
Sua nomeação como arcebispo também foi feita pelo papa falecido que em 2001 o recebeu como cardeal.
Bergoglio é jesuíta e se formou como técnico químico antes de ir para o seminário de Vila Devoto, em Buenos Aires. Ele também estudou teologia em seu país e foi para a Espanha aprofundar seus conhecimentos na universidade Alcalá de Henares.
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“Jesus é o centro da Igreja, não o papa”, diz Francisco I


Por Pr. Alair Alcântara!!!

Papa quer “igreja pobre para os pobres”

“Jesus é o centro da Igreja, não o papa”, diz Francisco IFrancisco I ressalta: "Jesus é o centro da Igreja, não o papa"
O papa Francisco disse neste sábado (16) desejar que a Igreja seja pobre e que sua missão deve ser “focada em servir os pobres”. Falando na maior parte do tempo de improviso e sorrindo muito, disse diante dos jornalistas, revelando oficialmente que a escolha do nome é uma referência a São Francisco de Assis, símbolo histórico de simplicidade, paz e pobreza.
Francisco foi definido como “um homem que nos dá esse espírito de paz, um homem pobre”, e enfatizou “eu gostaria muito de uma Igreja pobre e para os pobres”.
Sendo o primeiro papa não europeu depois de quase 1.300 anos, Bergoglio indica que poderá ter um pontificado com um estilo muito diferente de seu antecessor. Desse modo, aponta um nítido caminho moral para cerca de 1,2 bilhão de católicos em um momento que a Igreja está constantemente atingida por notícias de escândalos sexuais, intrigas e rixas eclesiásticas.
Diante da multidão de repórteres, afirmou que os fieis deveriam “entender melhor a verdadeira natureza da Igreja e sua jornada no mundo, entre suas virtudes e seus pecados”.
Aproveitou para estabelecer desde já um forte tom moral, dando sinais claros que  novos limites serão impostos em seu papado, substituindo  pompa e a grandeza pela humildade e a simplicidade.
Contou que depois que a votação atingiu os dois terços necessário para o eleger, o brasileiro Dom Claudio Hummes, de 78 anos, o abraçou e disse: “Não se esqueça dos pobres”.
O novo papa conta que “Aquela palavra entrou aqui [na cabeça] Eu pensei nas guerras… e Francisco [de Assis] é o homem da paz. Foi assim que esse nome entrou em meu coração: Francisco de Assis. Para mim ele é um homem da pobreza, da paz, que ama e protege os outros”.
Depois deu vários indícios que deseja ver a Igreja mundial assumir seu estilo austero. Descartou a limusine papal e viajou de ônibus com outros cardeais.  Pediu aos argentinos que não fizessem viagens caras para Roma para vê-lo. Ao invés disso deviam doar esse dinheiro aos pobres.
Por fim, ressaltou que os católicos deveriam lembrar que Jesus, não o papa, é o centro da Igreja. Com informações Yahoo e Religion News.
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quarta-feira, 13 de março de 2013

Jorge Mario Bergoglio é o novo Papa


Por Pr. Alair Alcântara!!!

Jorge Maio Bergoglio é o novo líder da Igreja Católica

Jorge Mario Bergoglio é o novo PapaJorge Mario Bergoglio é o novo Papa
A tão esperada fumaça branca saiu pela chaminé da capela Sistina, no Vaticano, na tarde desta quarta-feira (13) anunciando que os 115 cardeais chegaram a um acordo e escolheram o novo papa que irá liderar a Igreja Católica.
A decisão foi tomada depois de 13 dias da renúncia de Bento 16 que desistiu do cargo alegando estar cansado para cumprir as tarefas que o papado exige.
Os sinos da basílica de São Pedro tocaram anunciando que o novo pontífice foi eleito com pelo menos dois terços dos votos dos cardeais. O sinal sonoro também informa que o eleito aceitou comandar a Santa Sé. Os cardeais decidiram em apenas dois dias quem será o novo papa.
Uma multidão acompanhava do lado de fora da Capela Sistina aguardando a decisão que foi anunciada pela sacada do prédio. O novo papa é o argentino Jorge Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires, que vai usar o nome de Francisco.
Bergoglio tem 76 anos e é considerado um líder moderado, ele é a favor do uso da camisinha e tem bom relacionamento com a comunidade muçulmana. Ele foi nomeado cardeal por João Paulo II em 2001 e deve ser responsável por mudanças na Igreja Católica.

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sábado, 9 de março de 2013

Pergunta: "Quais são os sinais do fim dos tempos?"

Por Pr. Alair Alcântara!!!

Resposta:
Mateus 24:5-8 nos dá algumas indicações importantes para que possamos discernir a aproximação do fim dos tempos: “Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores.” Um aumento de falsos messias, um aumento de guerras e aumento em fomes, pragas, desastres naturais: estes são “sinais” do fim dos tempos. Mas mesmo nesta passagem, entretanto, estamos sendo advertidos. Não devemos nos deixar enganar (Mateus 24:4), pois estes acontecimentos são apenas o “princípio de dores” (Mateus 24:8), e o fim dos tempos ainda está por vir (Mateus 24:6).

Muitos intérpretes apontam cada terremoto, cada agitação política e cada ataque a Israel como um sinal preciso de que o fim dos tempos está rapidamente se aproximando. Mesmo sendo estes eventos sinais de que o fim dos tempos se aproxima, não são necessariamente indicadores de que o fim dos tempos já chegou. O Apóstolo Paulo avisou que os últimos dias trariam um notável aumento nos falsos ensinamentos. “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios” (I Timóteo 4:1). Os últimos dias são descritos como “tempos perigosos” por causa do aumento do caráter maligno do homem e pessoas que ativamente “resistem à verdade” (II Timóteo 3:1-9; veja também II Tessalonicenses 2:3).

Outros possíveis sinais incluiriam a reconstrução de um templo judaico em Jerusalém, aumentada hostilidade para com Israel e avanços para um único governo mundial. O sinal mais importante do fim dos tempos, entretanto, é a nação de Israel. Em 1948, Israel foi reconhecido como um Estado soberano pela primeira vez desde 70 d.C. Deus prometeu a Abraão que sua posteridade possuiria Canaã como uma “perpétua possessão” (Gênesis 17:8), e Ezequiel profetizou uma ressurreição física e espiritual de Israel (Ezequiel 37). Ter Israel como nação em sua própria terra é importante à luz da profecia do fim dos tempos, por causa da distinção de Israel na escatologia (Daniel 10:14; 11:41; Apocalipse 11:8).

Tendo em mente estes sinais, podemos ser sábios e discernir em relação à expectativa do fim dos tempos. Não devemos, entretanto, interpretar qualquer destes eventos únicos como uma clara indicação da iminente chegada do fim dos tempos. Deus nos deu informações suficientes para que possamos estar preparados, mas não informação suficiente para que nos tornemos arrogantes.

Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/sinais-fim-tempos.html#ixzz2N4bePWj6


Postado Por Pr. Alair Alcântara

Sem Fronteiras

Pergunta: "De acordo com a profecia do fim dos tempos, o que acontecerá?"

Por Pr. Alair Alcântara!!!

Resposta:
A Bíblia tem muito a dizer sobre o fim dos tempos. Quase todos os livros da Bíblia contêm profecias a respeito do fim dos tempos. Organizá-las todas juntas pode ser tarefa difícil. Segue-se um breve resumo do que declara a Bíblia a respeito do que acontecerá no fim dos tempos:

Cristo levará da terra todos os crentes nascidos de novo, que são parte da Igreja (os santos do Novo Testamento) através de um acontecimento conhecido como Arrebatamento (I Tessalonicenses 4:13-18; I Coríntios 15:51 em diante). Perante o Tribunal de Cristo estes crentes serão galardoados pelas boas obras e serviços durante o tempo na terra, ou perderão galardão, mas não perderão a vida eterna por falta de serviço ou obediência (I Coríntios 3:11-15; II Coríntios 5:10).

O anticristo (a besta) assumirá o poder e assinará um pacto de paz (firmará uma aliança) com Israel por sete anos (Daniel 9:27). Este período de sete anos é conhecido como a Tribulação. Durante a Tribulação, haverá guerras terríveis, fomes, pragas e desastres naturais. Deus derramará Sua ira contra o pecado, mal e iniqüidade. Durante a Tribulação terão lugar os quatro cavaleiros do apocalipse, os sete selos, trombetas e taças.

Quando se passar cerca de metade destes 7 anos, o anticristo irá romper o pacto de paz com Israel e com eles guerrear novamente. O anticristo causará abominação e desolação e levantará uma imagem de si mesmo para ser adorada no templo (Daniel 9:27; II Tessalonicenses 2:3-10). A segunda metade da Tribulação é conhecida como A Grande Tribulação e o tempo de angústia para Jacó.

Ao final da Tribulação dos sete anos, o anticristo iniciará um ataque final sobre Jerusalém, que culminará na Batalha do Armagedom. Jesus Cristo retornará, destruirá o anticristo e seus exércitos e os lançará no lago de fogo (Apocalipse 19:11-21). Cristo então amarrará Satanás no Abismo por 1000 anos e governará Seu reino na terra por estes 1000 anos (Apocalipse 20:1-6).

Ao final dos 1000 anos, Satanás será solto, novamente derrotado, e então lançado no lago de fogo (Apocalipse 20:7-10). Então Cristo julgará todos os incrédulos (Apocalipse 20:10-15) no Julgamento do Grande Trono Branco, lançando a todos no lago de fogo. Cristo então introduzirá um Novo Céu e Nova Terra: a eterna morada dos crentes. Não mais haverá pecado, tristeza ou morte. Virá também dos céus a Nova Jerusalém (Apocalipse capítulos 21-22).

Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/fim-tempos-profecia.html#ixzz2N4aqELGo


Postado Por Pr. Alair Alcântara

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Pergunta: "O que diz a Bíblia sobre o papa e o papado?"


Por Pr. Alair Alcântara!!!

Resposta: O ensinamento da Igreja Católica Romana sobre o papa (“papa” significa “pai”) é baseado em e envolve os seguintes ensinamentos romanos católicos:

1) Cristo fez de Pedro o líder dos apóstolos e da igreja (Mateus 16:18-19). Dando a Pedro as “chaves do reino”. Cristo não apenas fez dele líder, mas também fez dele infalível quando agindo ou falando como representante de Cristo na terra (falando de sua cadeira de autoridade, ou ex cathedra). Esta capacidade de agir no interesse da igreja de forma infalível quando falando ex cathedra foi passada de Pedro para seus sucessores, dando desta forma à Igreja um infalível guia na terra. O propósito do papado é guiar a Igreja sem cometer erros.

2) Pedro, mais tarde, tornou-se o primeiro Bispo de Roma. Como Bispo de Roma, ele exercia a autoridade sobre todos os bispos e líderes da igreja. O ensinamento de que o Bispo de Roma está acima de todos os bispos em autoridade é conhecido como a “supremacia” do Bispo de Roma.

3) Pedro passou adiante sua autoridade apostólica ao próximo Bispo de Roma, junto com os outros apóstolos que passaram adiante sua autoridade apostólica aos bispos que ordenaram. Estes novos bispos, em turnos, passaram adiante sua autoridade apostólica àqueles bispos que mais tarde ordenaram, e assim por diante. Esta “passagem de autoridade” é conhecida como “sucessão apostólica”.

4) Baseados na alegação católica romana de uma corrente contínua de bispos romanos, eles ensinam que a Igreja Católica Romana é a verdadeira igreja, e que todas as igrejas que não aceitam a supremacia do papa se desviaram dela, a igreja única e verdadeira.

Depois de termos rapidamente visto alguns dos ensinamentos da Igreja Católica Romana a respeito do papado, a questão é se estes ensinamentos estão em concordância com as Escrituras. A Igreja Católica Romana vê o papado e a autoridade infalível de ensinar da “Igreja mãe” como sendo necessária para guiar a Igreja, e usa isto como raciocínio lógico para justificar a provisão de Deus neste assunto. Mas examinando as Escrituras, podemos achar o seguinte: 

1) Apesar de Pedro ter sido central na primeira expansão do evangelho (parte do significado por trás de Mateus 16:18-19), o ensinamento das Escrituras, tomado em contexto, em nenhum lugar declara que ele estivesse em autoridade sobre os outros apóstolos ou acima da Igreja (veja Atos 15:1-23; Gálatas 2:1-14; I Pedro 5:1-5). Nem é jamais ensinado que o Bispo de Roma deveria ter supremacia sobre a Igreja. Mas há apenas uma referência nas Escrituras de Pedro escrevendo da “Babilônia”, um nome às vezes usado para se referir a Roma, encontrado em I Pedro 5:13. Além disto, e do aumento histórico da influência do Bispo de Roma (devido ao apoio de Constantino e dos imperadores romanos que o sucederam), vem o ensinamento da Igreja Católica Romana da supremacia do Bispo de Roma. Entretanto, as Escrituras mostram que a autoridade de Pedro era compartilhada pelos outros apóstolos (Efésios 2:19-20), e que a autoridade de “ligar e desligar” a ele atribuída era, da mesma forma, dividida pelas igrejas locais, não apenas seus líderes (veja Mateus 18:15-19; I Coríntios 5:1-13; II Coríntios 13:10; Tito 2:15; 3:10-11).

2) Em nenhum lugar as Escrituras afirmam que, para manter a igreja livre de erro, a autoridade dos apóstolos foi passada àqueles que eles ordenaram (sucessão apostólica). A sucessão apostólica é uma “leitura forçada” destes versos que a Igreja Católica Romana usa para apoiar esta doutrina (II Timóteo 2:2; 4:2-5; Tito 1:5; 2:1; 2:15; I Timóteo 5:19-22). O que as Escrituras REALMENTE ENSINAM é que falsos ensinamentos se levantariam, vindo até do meio dos líderes da igreja e que os cristãos deveriam comparar os ensinamentos destes líderes com as Escrituras, que são a única coisa que a Bíblia cita como infalíveis. A Bíblia não ensina que os apóstolos eram infalíveis, a não ser quando o que escreveram foi incorporado às Escrituras. Paulo, conversando com os líderes da igreja na grande cidade de Éfeso, menciona a vinda de falsos mestres, e para lutar contra tal engano, ele NÃO os recomenda aos “apóstolos ou aqueles a quem seria passada sua autoridade”, mas a “Deus e à palavra da sua graça...” (Atos 20:28-32).

Mais uma vez, a Bíblia ensina que as Escrituras devem ser usadas como medida padrão para determinar a verdade do engano. Em Gálatas 1:8-9, Paulo afirma que não é QUEM ensina, mas O QUE está sendo ensinado que deve ser usado para diferenciar a verdade do engano. Apesar da Igreja Católica Romana continuar a lançar a maldição “anátema” àqueles que rejeitem a autoridade do papa, as Escrituras reservam tal maldição àqueles que ensinarem um evangelho diferente (Gálatas 1:8-9).

3) Apesar da Igreja Católica Romana ver a sucessão apostólica como logicamente necessária para que Deus, de forma livre de erros guie Sua Igreja, as Escrituras afirmam que Deus providenciou por Sua igreja através de:

(a) As Escrituras Infalíveis (Atos 20:32; II Timóteo 3:15-17; Mateus 5:18; João 10:35; Atos 17:10-12; Isaías 8:20; 40:8; etc.). Nota: Pedro fala dos escritos de Paulo na mesma categoria de outra Escritura (II Pedro 3:16),

(b) O eterno sumo sacerdócio de Cristo no céu (Hebreus 7:22-28),

(c) A provisão do Espírito Santo, que guiou os apóstolos à verdade depois da morte de Cristo (João 16:12-14), que dá dons aos crentes para a obra do ministério, incluindo o ensino (Romanos 12:3-8; Efésios 4:11-16), e que usa a Palavra escrita como Sua principal ferramenta (Hebreus 4:12; Efésios 6:17).

Apesar de ter havido homens bons e honrados (humanamente falando) que serviram como papas da Igreja Católica Romana, incluindo o Papa João Paulo II e o Papa Bento XVI, os ensinamentos da Igreja Católica Romana sobre a autoridade do papa devem ser rejeitados porque não estão de acordo com os ensinamentos da igreja original, a nós divulgados no Novo Testamento. Esta comparação do ensinamento de qualquer igreja é essencial, sob o risco de deixarmos de ter os ensinamentos do Novo Testamento a respeito do evangelho, não apenas correndo o risco de deixarmos de ter vida eterna no céu, mas sem saber, levarmos outros ao caminho errado (Gálatas 1:8-9).

Postado Por Pr. Alair Alcântara

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