terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

A Bíblia e a verdadeira ciência não se contradizem, diz Adauto Lourenço

Por Pr. Alair Alcântara!!

O físico entende que as descobertas científicas e a Palavra de Deus andam lado a lado
A Bíblia e a verdadeira ciência não se contradizem, diz Adauto Lourenço"A Bíblia e a verdadeira ciência não se contradizem"
A fé bíblica e as descobertas científicas revelam as mesmas coisas? Para o físico Adauto Lourenço sim, mas quando afirma tal frase ele explica que está falando da interpretação correta da Palavra de Deus e das descobertas científicas sem a interpretação dos cientistas que tentam, de todas as formas, desvalorizar o Livro Sagrado.
Lourenço é mestre em física com formação internacional, a escolha por essa profissão se deu por conta da curiosidade. “Eu sempre fui muito curioso e sempre quis saber como o universo funciona, como as coisas funcionam”, disse ele em entrevista ao Gospel Prime durante a 17º Consciência Cristã.
Nesta entrevista o professor falou que ciência e fé devem andar juntas. “A pergunta que eu faço é a seguinte: como seria possível fé e ciência não andarem juntas? As duas propostas estão relacionadas em crer em alguma coisa, na ciência nós cremos que o universo funciona de uma determinada maneira, daí nós saímos e começamos a testar. Fé é baseada em conhecimento também”, disse.
Para Adauto Lourenço a fé e a ciência não se contradizem. “Dentro do conhecimento científico que nós temos agora no século XXI, nós percebemos que a fé bíblica e a evidência científica andam lado a lado. Deixa eu deixar claro: é a fé bíblica, o que a Bíblia diz, e o que a ciência tem descoberto. Existe uma diferença entre o que a ciência descobre, e o que os cientistas interpretam”.
Assista:
Postado Por Pr. Alair Alcântara
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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Estado Islâmico divulga vídeo da decapitação de cristãos egípcios e diz se tratar de um aviso

Estado Islâmico divulga vídeo da decapitação de cristãos egípcios e diz se tratar de um aviso
O Estado Islâmico divulgou um vídeo anunciando a decapitação de um grupo de cristãos egípcios que haviam sido capturados semanas atrás.
O grupo de fiéis cristãos coptas aparece vestido com roupa laranja em uma praia de Trípoli, capital da Líbia. Ajoelhados, os reféns aparecem algemados com as mãos para trás e já decapitados pelos terroristas, vestidos de preto.
“Uma mensagem assinada com sangue para a nação da cruz”, diz o título do vídeo, que segundo o Estado Islâmico, seria uma mensagem aos “seguidores da hostil Igreja egípcia”.
Os homens que foram mortos pelo Estado Islâmico fariam parte de um grupo de 21 fiéis egípcios capturados há algumas semanas. O anúncio da captura foi feito através de uma publicação online dos terroristas, chamada “Dabiq”.
O episódio foi considerado uma barbárie pela instituição sunita Al-Azhar, renomada entidade teológica do islamismo. Com sede no Cairo, a Al-Azhar goza de amplo respeito no mundo muçulmano.
Para os membros da direção da Al-Azhar, é necessário reagir aos extremismos do grupo radical. No entanto, a fórmula escolhida pelos teólogos muçulmanos foi a mesma do grupo terrorista: de acordo com informações da agência France Presse, a entidade convocou todos os muçulmanos a “matar e crucificar os terroristas do Estado Islâmico”.
No comunicado, a direção da entidade diz os atos de selvageria cometidos pelos terroristas não têm respaldo religioso: “A Al-Azhar insiste em que atos bárbaros como este não têm nada a ver com nenhuma religião, seja ela qual for”, criticou a instituição.
O Estado Islâmico tem crescido numericamente de forma avassaladora, e já se faz presente em diversas áreas do Oriente Médio. O projeto dos terroristas é formar um governo islâmico em toda a região, chamado de califado, com leis baseadas em suas interpretações da sharia, um conjunto de regras da religião muçulmana.
Postado Por Pr. Alair Alcântara
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Egito reage ao assassinato de 21 cristãos e bombardeia instalações do Estado Islâmico na Líbia

Egito reage ao assassinato de 21 cristãos e bombardeia instalações do Estado Islâmico na Líbia
O assassinato de 21 cristãos coptas egípcios pelo Estado Islâmico provocou uma reação imediata do governo do Egito e uma ação militar pontual como resposta à violência dos terroristas.
O presidente do país, general Abdel Fatah al-Sisi, declarou luto oficial de sete dias, e convocou o conselho de defesa para retaliar a execução dos cidadãos egípcios. Após a decisão sobre como reagir, a Força Aérea bombardeou áreas controladas pelos aliados do Estado Islâmico na Líbia.
Al-Sisi afirmou que os ataques aéreos foram uma resposta a “assassinos que não demonstram qualquer sinal de humanidade“, segundo informações do Jornal Nacional.
Um comunicado das Forças Armadas disse que os bombardeios foram feitos “contra quartéis, posições, lugares de concentração e treinamento, e armazéns de armas” dos jihadistas leais ao Estado Islâmico no território líbio, e a ação militar cumpriu seus objetivos “com exatidão”.
Ainda segundo o mesmo comunicado, os aviões da Força Aérea egípcia “voltaram sãos e salvos para suas bases” no país, e que o bombardeio foi “uma vingança ao sangue egípcio” derramado pelos terroristas, de acordo com a Folha de S. Paulo.
O bombardeio foi realizado com o consentimento dos militares da Líbia, que também participaram da ação militar. “Novos ataques aéreos serão realizados em coordenação com o Egito”, afirmou um representante do governo oficial do país, que está sediado na cidade de Tobruk, pois perdeu o controle da capital, Trípoli, para o Estado Islâmico.
Assista à reportagem do Jornal Nacional:

Repúdio

O governo brasileiro manifestou reprovação à decapitação dos egípcios, mas omitiu em sua nota, a religião dos homens assassinados pelo Estado Islâmico, referindo-se a eles como “trabalhadores” ao invés de cristãos.
A fé professada por eles foi o principal motivo das mortes, com os terroristas frisando que tratava-se de uma mensagem à nação da cruz, uma referência aos bilhões de cristãos no mundo.
“O Brasil manifesta sua indignação diante do brutal assassinato de 21 trabalhadores egípcios, alegadamente em território líbio, por membros do grupo autodenominado Estado Islâmico. A intolerância religiosa e o recurso à violência política merecem o mais veemente repúdio do governo e do povo brasileiro”, disse a nota divulgada pelo governo, de acordo com informações do Uol.
Postado Por Pr. Alair Alcântara
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Papa Francisco pede a fiéis que orem para que Deus una os cristãos: “O diabo é o pai das divisões”

Papa Francisco pede a fiéis que orem para que Deus una os cristãos: “O diabo é o pai das divisões”
O papa Francisco voltou a falar sobre seu desejo de ver as diferentes tradições cristãs unidas em prol do Evangelho, e disse que as divisões são arquitetadas pelo diabo.
“Nós temos que orar para que o Espírito Santo nos una. Jesus queria a unidade de todos. O diabo é o pai das divisões, sempre divide, sempre faz guerras, faz muito mal”, afirmou o pontífice, de acordo com informações da agência EFE.
Antes de sua nomeação como papa, o cardeal Jorge Mario Bergoglio ficou conhecido em Buenos Aires, capital argentina, por seu bom diálogo com líderes evangélicos. Em alguns eventos, aceitou receber orações de pastores, num gesto simbólico de sua crença de que, apesar das diferenças, os cristãos católicos e evangélicos seguem ao mesmo Deus.
“[No coração de Cristo] se encontra desejo de unidade dos seus discípulos pertencentes a esta sede. O encontramos expresso na oração elevada ao Pai antes da Paixão. Porque nós todos somos um”, acrescentou Francisco.
Adiante, o papa voltou a pedir que os fiéis continuem intercedendo e se comprometendo com “a plena unidade dos discípulos de Cristo, sabendo que Ele está conosco e nos apoia com a força de seu Espírito, e que este objetivo está se aproximando”.
A união de cristãos católicos, protestantes, ortodoxos e coptas, entre outras tradições menores, é um objetivo que o papa frisa constantemente. Há um ano, Francisco gravou uma mensagem em vídeo para um congresso pentecostal nos Estados Unidos, organizado pelo pastor Kenneth Copeland.
Durante os cerca de cinco minutos da mensagem, o Francisco disse que tem fé de que Deus conclua bem o “processo de unificação das Igrejas cristãs”, pois nunca tinha visto Ele “iniciar um milagre que não concluísse bem”.
Postado Por Pr. Alair Alcântara
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Arqueólogos descobrem tabuletas que confirmam narrativa bíblica do exílio judeu na Babilônia

Arqueólogos descobrem tabuletas que confirmam narrativa bíblica do exílio judeu na Babilônia
Uma expedição de arqueólogos localizou mais de 100 tabuletas com relatos do exílio do povo hebreu na Babilônia há aproximadamente 2.500 anos. O achado histórico reitera as narrativas bíblicas sobre o período.
Segundo Filip Vukosavovic, pesquisador especializado na Babilônia antiga, Suméria e Assíria, as tabuletas possuem o tamanho da palma da mão de um adulto e mostram em detalhes a rotina dos judeus por volta de 600 a. C.
“Nós começamos a ler as placas e em poucos minutos estávamos absolutamente atordoados. Elas preenchem uma lacuna crítica na compreensão do que estava acontecendo na vida dos judeus na Babilônia mais de 2.500 anos atrás”, disse Filip.
A expedição pelo Iraque chegou à conclusão de que o rei Nabucodonosor não tratava os judeus da mesma forma que o povo havia sido tratado séculos antes pelos faraós. “Eles não eram escravos”, disse o arqueólogo.
Durante suas investidas militares para aumentar seu império, o rei babilônio fez incursões contra Israel, e uma delas, em 586 a. C., coincidiu com a destruição do primeiro Templo, construído por Salomão em Jerusalém. Nessas circunstâncias, ele forçou os judeus a migrarem para a capital do império babilônico.
“Nabucodonosor não era um governante brutal em relação a isso [bem-estar dos povos conquistados]. Ele sabia que precisava dos judeus para reanimar a economia babilônica”, acrescentou Filip, citando como exemplo o posto ocupado por Daniel, um judeu que se tornou braço-direito do rei.
De acordo com a agência Reuters, as tabuletas também descrevem a vida de uma família judaica ao longo de quatro gerações, começando com o pai, Samak-Yama, passando para seu filho, depois o neto e o próximo neto com cinco filhos, todos eles batizados com nomes hebraicos bíblicos.
“Nós até sabemos os detalhes da herança feita para os cinco bisnetos”, disse o arqueólogo.  “Por um lado são detalhes chatos, mas por outro, você aprende muito sobre quem são essas pessoas exiladas e como viviam”, acrescentou.
As peças estão em exposição no Museu Terras da Bíblia, em Jerusalém, numa mostra chamada “Os rios da Babilônia”. Para Filip Vukosavovic, elas formam um achado que complementa o quebra-cabeça de seu período histórico, e ajudou a descobrir um dos fatores que levaram os judeus a se espalharem pelo mundo, pois quando os babilônios permitiram que o povo hebreu retornasse a Jerusalém, em 539 a. C., uma parcela escolheu permanecer e fundou uma comunidade judaica forte, que permaneceu sólida durante 2.000 anos.
Postado Por Pr. Alair Alcântara
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Um Aviso Divino aos Pastores e Profetas

Por Pr. Alair Alcântara!  
Pastores qualificados e dedicados merecem o respeito e apóio das ovelhas por eles guiadas. Paulo disse: “Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que se afadigam na palavra e no ensino” (1 Timóteo 5:17). O autor de Hebreus nos ensina: “Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros” (Hebreus 13:17). Homens fiéis que amam a Deus e aceitam a responsabilidade de ajudar seus irmãos chegarem ao céu devem ser tratados com respeito e apreço.
Infelizmente, alguns “pastores” não são dignos de honra. Alguns que se dizem conhecedores da palavra de Deus não são fiéis no seu ensinamento. Vamos considerar a mensagem de Jeremias 23 e algumas aplicações dela.
Jeremias profetizou nas últimas quatro décadas antes da queda de Judá à Babilônia. Ele chamou o povo, e especialmente os líderes dos judeus, ao arrependimento. Jeremias bem entendeu que o principal problema não foi uma questão de diplomacia ou poder militar. Este servo de Deus viu a corrupção do povo, de cima para baixo, como motivo do castigo divino iminente. No capítulo 23, ele apresenta uma mensagem de Deus que mostra a diferença entre o Pastor verdadeiro e fiel e os maus pastores que maltrataram as ovelhas do Senhor.
Ai dos pastores infiéis (Jeremias 23:1-4)
Deus falou aos líderes em Judá, dizendo que eram culpados de negligenciar e maltratar o rebanho dele. Preste atenção nos verbos que ele usa para descrever a conduta destes pastores: destruirdispersar,afugentar e não cuidar. Pastores devem juntar, alimentar, cuidar, guiar e proteger, mas os pastores de Israel faziam tudo ao contrário!
Outra coisa marcante neste parágrafo é a maneira que Deus fala do rebanho. Ele o descreve como “o meu povo”“as ovelhas do meu pasto” e “as minhas ovelhas”. A linguagem dele mostra o problema raiz do comportamento errado dos líderes. Eles não amavam o povo como Deus o amava! Para eles, ser pastor era uma posição de destaque, honra e privilégio. Para Deus, ser pastor era uma posição de responsabilidade, sacrifício e amor.
Hoje, ainda há muitos que olham para o cargo de pastor como uma posição de honra a ser cobiçada. Buscam o destaque e desejam a honra diante dos homens. Ao invés de agir humildemente como pastores no rebanho local (veja 1 Pedro 5:1-3), apresentam-se em todo lugar com o “título” de pastor. Em outras palavras, “Amam o primeiro lugar nos banquetes e as primeiras cadeiras nas sinagogas, as saudações nas praças e o serem chamados mestres pelos homens” (Mateus 23:6-7). Tais pastores não qualificados não cuidam do rebanho como devem.
O Renovo de Davi (Jeremias 23:5-8)
Em contraste total com os pastores infiéis, Deus apresenta o Renovo de Davi, conhecido posteriormente como o Bom Pastor (João 10:11). As qualidades do Messias, destacadas neste trecho, identificam um pastor totalmente diferente daqueles corruptos em Judá. Este descendente de Davi é um Rei justo e sábio, que executa a justiça (5). Enquanto os nomes dos infiéis cairiam em podridão (Provérbios 10:7), o nome deste Pastor é o mais exaltado de todos: “...será este o seu nome, com que será chamado:Senhor, Justiça Nossa” (versículo 6). O Bom Pastor seria a manifestação perfeita da justiça de Deus, e é identificado claramente no Novo Testamento como Deus (YHWH, Yahweh, Jeová ou Javé – cf. Hebreus 1:10-12, uma citação do louvor dirigido a Deus em Salmo 102; compare João 1:1; 8:24,58; etc.).
O Bom Pastor e seus servos fiéis (cf. 3 e 4) alimentam e cuidam do rebanho, dando-lhe uma habitação segura. Este Pastor não é ladrão, salteador ou mercenário (João 10:8,10,13). Ele é o Filho sobre a casa, que dá esperança aos seus servos perseverantes (Hebreus 3:6).
Os líderes contaminados (Jeremias 23:9-15)
Jeremias sentiu o efeito da palavra do Santo Senhor e ficou doente por causa da maldade do povo (9-10). Ele viu o povo sofrendo o castigo merecido por ser adúltero e rebelde. Mas esta maldade não era apenas das multidões irreligiosas que não se importavam com as coisas de Deus. Os líderes espirituais praticavam e incentivavam a iniqüidade! “Pois estão contaminados, tanto o profeta como o sacerdote; até na minha casa achei a sua maldade, diz o Senhor (11). Aqueles que tinham o dever de mostrar o caminho da luz iam tropeçar e cair no escuro (12,15). Os falsos profetas de Judá eram piores do que os de Samaria (13-14), e Deus já havia destruído Samaria! Estes líderes apoiavam e até incentivavam práticas erradas.
Hoje, muitas pessoas que se dizem pastores e evangelistas fazem a mesma coisa. Pregando um evangelho diluído e atualizado para atrair pessoas carnais, continuam adulterando a palavra de Deus para manter a lealdade delas. A palavra de Deus não deve ser alterada e atualizada pelo homem, porque já é perfeita e eterna. Cabe a nós aceitá-la como servos humildes do Senhor.
Não ouça! (Jeremias 23:16-22)
Freqüentemente, pessoas me dizem que tem o costume de assistir a diversos programas religiosos, porque “todos falam da palavra de Deus”. Outros andam visitando várias igrejas, mesmo sabendo que ensinam e praticam coisas erradas, porque “se sentem bem”. Ainda outros dão pouca importância ao estudo cuidadoso e constante da palavra de Deus, preferindo ler e ouvir as idéias e os ensinamentos de homens. Mas é isso o que Deus quer? No ambiente da confusão religiosa de Judá, o Senhor não falou para as pessoas ouvirem a todos. Ele disse: “Não deis ouvidos às palavras dos profetas que entre vós profetizam e vos enchem de vãs esperanças; falam as visões do seu coração, não o que vem da boca do Senhor” (16). Jeremias havia profetizado da dureza do castigo divino, e os falsos mestres negavam seus ensinamentos, dizendo que Deus não ia castigar assim (veja um exemplo disso na desavença entre Jeremias e Hananias no capítulo 28). Hoje, há muitos pastores que dão falsas esperanças. Vamos considerar apenas dois exemplos: 1. Minimizar ou negar a gravidade de pecados que Deus condena. Justificam práticas claramente condenadas nas Escrituras, dando aos praticantes falsas esperanças da salvação. Deste modo, alguns justificam relações homossexuais e realizam casamentos de gays, outros apóiam a fornicação de casais que vivem amasiados. Muitos inventam todo tipo de argumento para passar por cima das instruções de Jesus sobre o casamento, divórcio e segundo casamento (Hebreus 13:4; Lucas 16:18; Mateus 19:9; etc.), aceitando e até incentivando casamentos adúlteros. Enchem as pessoas de falsas esperanças, pois muitas pessoas que continuam nestas práticas condenadas acreditam que entrarão no céu. Foram enganadas e ensinadas que 1 Coríntios 6:9-10 (pessoas que praticam tais coisas não herdarão o reino de Deus) não se aplica a elas!2. Negar as condições dadas por Deus para a nossa salvação. Muitos pastores pregam a salvação barata, usando o raciocínio humano para negar os mandamentos de Deus. É incrível, e incrivelmente triste, ver até que extremo pastores chegam hoje para anular simples instruções de Deus sobre o arrependimento e o batismo para remissão dos pecados (Marcos 16:16; Atos 2:38; 22:16; etc.). Como os falsos profetas 600 anos antes de Cristo, estes mestres enganadores vão correndo para falar, mas não falam a palavra de Deus (21). O Senhor disse na época de Jeremias: “Mas, se tivessem estado no meu conselho, então, teriam feito ouvir as minhas palavras ao meu povo e o teriam feito voltar do seu mau caminho e da maldade das suas ações” (22).
Os sonhos e as visões (Jeremias 23:23-32)
Jeremias enfrentou um outro problema que ainda perturba as pessoas que buscam o Senhor hoje. Falsos profetas usavam seus próprios sonhos como se fossem revelações divinas, enganando as pessoas ingênuas. Deus disse: “Tenho ouvido o que dizem aqueles profetas, proclamando mentiras em meu nome, dizendo: Sonhei, sonhei. Até quando sucederá isso no coração dos profetas que proclamam mentiras, que proclamam só o engano do próprio coração? Os quais cuidam em fazer que o meu povo se esqueça do meu nome pelos seus sonhos que cada um conta ao seu companheiro....Portanto, sou contra esses profetas, diz o Senhor, que furtam as minhas palavras..., que pregam a sua própria palavra e afirmam: Ele disse! Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o Senhor, e os contam, e com as suas mentiras e leviandades fazem errar o meu povo; pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem, e também proveito nenhum trouxeram a este povo, diz o Senhor (25-32).
Não é a mesma coisa que acontece hoje? Supostos profetas preferem falar o que vem do próprio coração, alegando ter sonhos e revelações de Deus, e não ensinam a verdade eterna que Deus revelou para todos na Bíblia. E muitos ouvintes dão mais importância às revelações particulares do que à mensagem das Escrituras. “A palavra do Senhor, porém, permanece eternamente” (1 Pedro 1:25).
Como nos proteger dos falsos mestres
Como podemos nos proteger dos pastores infiéis e dos falsos profetas? É essencial: 1. Ouvir a palavra do Senhor (Jeremias 22:29; Atos 28:25-27); 2. Acolher o amor da verdade (2 Tessalonicenses 2:10);3. Discernir entre o certo e o errado (1 Tessalonicenses 5:21-22); e 4. Ser praticantes da palavra(Tiago 1:21-25).

Postado Por Pr. Alair Alcântara

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