“Eis que virgem conceberá e dará a luz um filho, e Ele será chamado pelo nome de Emanuel que quer dizer: Deus Conosco”. Mateus 1:23
Por sua única iniciativa, a Divindade providenciou para que Um dentre Eles assumisse a natureza humana. Eles o fizeram a fim de: 1) prover-nos um substituto, 2) tornar mais claros os métodos de Deus, 3) restaurar-nos à nossa perfeição anterior ao pecado, e 4) dar fim ao debate a respeito da justiça de Deus. Deus veio à Terra numa forma inteiramente diferente do que se esperava. Nem mesmo o povo escolhido de Deus esperava que o Salvador viesse em pobreza e humildade. Procuravam grandeza mais que bondade, majestade mais que mansidão, poder mais que pobreza.
Emanuel era Deus no sentido mais verdadeiro e completo.
O Verbo de Deus – João 1:1,2.
A linguagem de João é simples mas profunda. Não conhecemos realmente a Jesus a menos que reconheçamos Sua divindade, Sua participação na criação, Sua relação com o Pai e o que fez pela humanidade. Jesus é a Palavra de Deus. A Palavra é uma expressão de Deus. Através de Jesus, Deus expressou-se aos anjos e aos homens.
Como podemos saber que o Pai e o Filho são pessoas diferentes? (Mateus 3:17; João 20:17)
O nome Emanuel, Deus conosco, é encontrado três vezes na Bíblia: Isaías 7:14; Isaías 8:8; e Mateus 1:23. Mateus 1:23, naturalmente, é um cumprimento da profecia em Isaías 7:14. É, também, a base para a doutrina cristã do nascimento virginal.
O Criador do Mundo – João 1:3,10,11.
Quando Deus disse a Seu Filho: “Façamos o homem à Nossa imagem”, Satanás teve ciúmes de Jesus. Ele desejava ser consultado sobre a formação do homem, e porque não o foi, encheu-se de inveja, ciúmes e ódio. Rompendo a harmonia do céu, Satanás foi expulso, seduzindo à desobediência os seres humanos. Assim perderam eles a inocência e felicidade, e foram condenados a sofrer a sentença de morte. Deus, porém, ainda os amava. Criou, portanto, um plano pelo qual poderia reconquista-los do pecado e restaura-los à lealdade e santidade.
Leia sobre a recepção que Jesus teve quando veio. (João 1:11)
Por que ainda acontece assim? (João 7:7)
Cristo e o Pai – João 3:16,17.
No plano para nossa salvação houve completa unidade entre o Pai e o Filho. Deus enviou o Filho. E o Filho Se dispôs a vir.
Os resultados dessa unidade de propósito e esforço foram a morte de Jesus e a oferta de nossa eterna salvação.
Leia João 10:15,17,30,36 para ver a íntima união existente entre Jesus e o Pai.
Deus em Carne – Hebreus 2:14.
É um grande mistério que o Deus do céu tenha aparecido na Terra na forma de uma figura humana (1 Timóteo 3:16). O Deus que criou o mundo fez o pó que compõe a terra. Deus formou a humanidade do pó. Ainda assim, Deus Se tornou humano quando veio à Terra. Esse mistério é o próprio coração do cristianismo. É também o cumprimento da profecia. (Mateus 1:21-23; Isaías 7:14)
O Filho de Deus deveria tornar-se o Filho da humanidade para que os filhos da Terra se tornassem outra vez filhos de Deus (João 1:12). A Divindade tornou-se humanidade a fim de que a humanidade pecadora fosse aceita por Deus e restaurada à Sua imagem.
Jesus veio à Terra ao tempo em que a humanidade havia atingido as mais baixar profundezas do vício e da iniqüidade. Tomou sobre Si a carne humana, depois de ter sido enfraquecida por milhares de anos de impiedade. Mas nem por uma vez foi Ele vencido pelo mal.
O Redentor do Mundo – Apocalipse 5:12.
Apocalipse 5:12 é o coro de louvor e vitória cantado pelos remidos perante o trono por ocasião da coroação final de Cristo. Os santos estão lá porque Cristo os redimiu da morte e pagou o preço de sua redenção. Ele morreu para que pudessem viver. Abandonou tudo para que eles herdassem todas as coisas.
Com que palavras 1 Pedro 1:18,19 nos dá certeza de nossa salvação em Cristo?
Jesus é a provisão que Deus havia feito antes da criação do mundo. É importante considerar esse conceito. Deus não é Criador primeiro e Redentor em seguida. Ele não Se tornou Redentor depois que Adão pecou. Planejou a redenção antes de criar a humanidade.
“Todos quantos carregaram com Cristo a cruz do sacrifício, partilharão com ele de Sua glória. A alegria de Cristo, em Sua humilhação e dor, era de que seus discípulos fossem glorificados com Ele. Eles são os frutos de Seu sacrifício. A formação, neles, de Seu próprio caráter e espírito, eis Sua recompensa, e será por toda eternidade a Sua alegria. Esta alegria os discípulos partilharão com ele, ao ser visto em outros corações e outras vidas o fruto de seus labores e sacrifícios. São co-obreiros de Cristo, e o Pai os honrará como honra Seu Filho”. (O Desejado de Todas as Nações)
Reproduzido Por: Dc.Alair Alcântara
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