sábado, 14 de dezembro de 2013

Ateus ameaçam mover ação para proibir escola de fazer campanha de Natal que doará brinquedos a crianças carentes

Por Pr. Alair Alcântara!!!

Ateus ameaçam mover ação para proibir escola de fazer campanha de Natal que doará brinquedos a crianças carentes
A cruzada de ativistas ateus contra cristãos nos Estados Unidos chegou ao ponto de um grupo ameaçar processar uma escola que promovia uma campanha de arrecadação de presentes para crianças carentes por ocasião do Natal.
A Associação Humanista Americana (AHA) ameaçou processar a East Point Academy, da cidade de West Columbia, no estado da Carolina do Sul, caso a instituição não interrompesse a campanha de Natal.
Como reação, a associação Aliança de Defesa da Liberdade enviou uma carta à escola oferecendo assistência jurídica gratuita caso os ateus movessem uma ação contra a instituição.
“As escolas públicas devem proporcionar aos alunos muitas oportunidades de serviço comunitário, tantas quanto possíveis, e não se envolver em discriminação inconstitucional”, afirmou consultor jurídico Jeremy Tedesco em entrevista ao Charisma News.. “A Associação Humanista Americana está errada em dizer que a neutralidade em relação à religião exige que as escolas discriminem programas assistenciais simplesmente porque eles são executados por cristãos. Isso não é neutralidade, mas a discriminação religiosa, o que é proibido pela Primeira Emenda”, complementou.
A campanha de Natal da escola é patrocinada pela entidade cristã Samaritan’s Purse, que trabalha em parceria com igrejas locais no objetivo de entregar presentes a crianças ao redor do mundo.
“Não há nada de ilegal em uma escola pública proporcionar aos estudantes uma oportunidade de montar uma caixa de presentes para crianças carentes em todo o mundo só porque o carro de brinquedo é patrocinado por uma organização religiosa”, diz trecho do documento enviado pela Aliança de Defesa da Liberdade.
“É vergonhoso para grupos como a Associação Humanista Americana atacar eventos de caridade que fornecem a crianças carentes presentes de Natal que de outra forma elas não receberiam. Esperamos que a escola decida manter a campanha de Natal nos próximos anos”, afirmou o consultor jurídico Kevin Theriot.
Por Pr. Alair Alcântara
Sem Fronteiras

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