"Eu sou a luz do mundo. Quem Me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida." João 8:12
Muitas metáforas do Novo Testamento descrevem os adversários no grande conflito. Um estudo dessas figuras nos ajudará a entender melhor a natureza do conflito. Eles são Emanuel – Deus Conosco – contra o leão devorador; o Senhor da luz contra o príncipe das trevas; o Deus da verdade contra o pai da mentira; Cristo contra o anticristo. Um é o Pastor, o outro é um lobo.
Devemos ser capazes de ver, também, que não há compromisso entre estes dois contendores. As questões entre eles são muito profundas, muito divisoras, muito contraditórias para permitir qualquer tipo de trégua, qualquer tipo de síntese dos lados em algum acordo, como freqüentemente acontece entre as nações. Ao contrário, é um lado completamente bom lutando contra outro lado completamente mau em uma batalha em que só um ou outro pode vencer. Não existe meio-termo entre eles, nem possibilidade de cooperação. Quando terminar a batalha, a vitória será completa e incondicional, com um lado, o nosso lado – sob as ordens do Senhor Jesus – desfrutando os resultados de uma batalha na qual todos tomamos parte, mesmo que Jesus tenha sido o vencedor decisivo para nós dois mil anos atrás.
Muitas metáforas do Novo Testamento descrevem os adversários no grande conflito. Um estudo dessas figuras nos ajudará a entender melhor a natureza do conflito. Eles são Emanuel – Deus Conosco – contra o leão devorador; o Senhor da luz contra o príncipe das trevas; o Deus da verdade contra o pai da mentira; Cristo contra o anticristo. Um é o Pastor, o outro é um lobo.
Devemos ser capazes de ver, também, que não há compromisso entre estes dois contendores. As questões entre eles são muito profundas, muito divisoras, muito contraditórias para permitir qualquer tipo de trégua, qualquer tipo de síntese dos lados em algum acordo, como freqüentemente acontece entre as nações. Ao contrário, é um lado completamente bom lutando contra outro lado completamente mau em uma batalha em que só um ou outro pode vencer. Não existe meio-termo entre eles, nem possibilidade de cooperação. Quando terminar a batalha, a vitória será completa e incondicional, com um lado, o nosso lado – sob as ordens do Senhor Jesus – desfrutando os resultados de uma batalha na qual todos tomamos parte, mesmo que Jesus tenha sido o vencedor decisivo para nós dois mil anos atrás.
Deus conosco – Mat. 1:23; 1 Ped. 5:8
Quando Deus expulsou Satanás do Céu, este tomou sobre si a tarefa de enganar o mundo inteiro (Apoc. 12:9). Com a queda de Adão e Eva, Satanás tornou este mundo um campo de batalha em que os adversários lutam a respeito dos assuntos que estudamos no tema 2.
Como fez com Eva, Satanás freqüentemente finge ser nosso aliado. "Ele freqüentemente parece um anjo de luz, assumindo ares amistosos, apresentando tentações peculiares, que é difícil para o inexperiente suportar." – Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, vol. 4, pág. 207.
A própria experiência de Pedro com Satanás certamente o capacitou a descrever nosso inimigo como um leão que ruge buscando sua presa. Na última Páscoa juntos, Jesus disse a Pedro que Satanás iria perseguir seus passos (Lucas 22:31). Realmente, antes que a noite terminasse, Pedro negou seu Senhor e Salvador não uma vez, mas três vezes. Jesus, porém, não o deixou sem esperança. Logo depois de lhe dizer que Satanás desejava vencê-lo, Jesus disse: "Mas Eu orei por você, para que a sua fé não desfaleça. E quando você se converter, fortaleça os seus irmãos".
Satanás reivindicou este mundo como seu (Mat. 4:8 e 9; João 14:30), mas Deus nos enviou Seu Filho. Nascido como um bebê, Ele Se tornou "Emanuel, Deus conosco". Ele tomou sobre Si nossa natureza humana, e nessa natureza Ele esmagou Satanás.
Quando Deus expulsou Satanás do Céu, este tomou sobre si a tarefa de enganar o mundo inteiro (Apoc. 12:9). Com a queda de Adão e Eva, Satanás tornou este mundo um campo de batalha em que os adversários lutam a respeito dos assuntos que estudamos no tema 2.
Como fez com Eva, Satanás freqüentemente finge ser nosso aliado. "Ele freqüentemente parece um anjo de luz, assumindo ares amistosos, apresentando tentações peculiares, que é difícil para o inexperiente suportar." – Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, vol. 4, pág. 207.
A própria experiência de Pedro com Satanás certamente o capacitou a descrever nosso inimigo como um leão que ruge buscando sua presa. Na última Páscoa juntos, Jesus disse a Pedro que Satanás iria perseguir seus passos (Lucas 22:31). Realmente, antes que a noite terminasse, Pedro negou seu Senhor e Salvador não uma vez, mas três vezes. Jesus, porém, não o deixou sem esperança. Logo depois de lhe dizer que Satanás desejava vencê-lo, Jesus disse: "Mas Eu orei por você, para que a sua fé não desfaleça. E quando você se converter, fortaleça os seus irmãos".
Satanás reivindicou este mundo como seu (Mat. 4:8 e 9; João 14:30), mas Deus nos enviou Seu Filho. Nascido como um bebê, Ele Se tornou "Emanuel, Deus conosco". Ele tomou sobre Si nossa natureza humana, e nessa natureza Ele esmagou Satanás.
O Senhor da luz contra o príncipe das trevas
"Falando novamente ao povo, Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem Me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida". João 8:12.
No princípio da criação, Cristo, o Criador, disse: "Haja luz". Gên. 1:3; João 1:1-5. Assim, Ele dispersou as trevas de sobre a Terra. O mesmo Cristo agora anuncia que é a luz do mundo – uma luz que veio para dispersar a escuridão moral e espiritual que tomou conta do mundo como resultado do pecado.
Alguém disse que nem toda a escuridão do mundo pode cobrir ou esconder a luz de uma única vela. Da mesma maneira, não importa quão "escura" seja a nossa situação, Jesus está à nossa disposição, a Luz, para nos retirar das trevas, se estivermos dispostos voltar-nos a Ele.
Existe algo absoluto no fato de o Pai e Cristo serem a Luz. Porque, se a luz é o que o Pai e Cristo são, não pode haver o menor traço de trevas nEles (1 João 1:5). Por ser a luz o contrário das trevas, Cristo é, por natureza, o contrário de Satanás, o príncipe das trevas. Assim como a presença da luz dispersa a escuridão, a presença de Cristo assegura a derrota de Satanás.
"Falando novamente ao povo, Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem Me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida". João 8:12.
No princípio da criação, Cristo, o Criador, disse: "Haja luz". Gên. 1:3; João 1:1-5. Assim, Ele dispersou as trevas de sobre a Terra. O mesmo Cristo agora anuncia que é a luz do mundo – uma luz que veio para dispersar a escuridão moral e espiritual que tomou conta do mundo como resultado do pecado.
Alguém disse que nem toda a escuridão do mundo pode cobrir ou esconder a luz de uma única vela. Da mesma maneira, não importa quão "escura" seja a nossa situação, Jesus está à nossa disposição, a Luz, para nos retirar das trevas, se estivermos dispostos voltar-nos a Ele.
Existe algo absoluto no fato de o Pai e Cristo serem a Luz. Porque, se a luz é o que o Pai e Cristo são, não pode haver o menor traço de trevas nEles (1 João 1:5). Por ser a luz o contrário das trevas, Cristo é, por natureza, o contrário de Satanás, o príncipe das trevas. Assim como a presença da luz dispersa a escuridão, a presença de Cristo assegura a derrota de Satanás.
O Deus da verdade contra o pai da mentira - João 14:6
João 14:6 é uma declaração profunda, que não foi feita por distração ou por motivos egoístas. Ele não veio apenas para mostrar a verdade sobre Deus o Pai, sobre Satanás, o pecado ou a redenção; Ele é a verdade. Por ser a encarnação da verdade, Ele é o único caminho para o Pai e a única fonte de vida eterna.
A verdade é a realidade divina – o que Deus é, o que faz e como Se relaciona com Suas criaturas. Muitos já especularam sobre o que é a verdade. Com a própria Verdade na sua frente, Pilatos perguntou: "Que é a verdade?" (João 18:38). Existem muitas respostas diferentes, e Satanás encanta-se com todas elas, porque são todas armas de seu arsenal. Mas o Criador tem a última arma. Jesus diz que Ele é a verdade (João 14:6). A Verdade vestiu trajes humanos e conhecê-Lo é conhecer o Pai e ter a vida eterna (João 14:9; João 17:3).
Jesus é a verdade; Satanás é o pai da mentira. O contraste é evidente. Porém, em nossa própria vida, a linha pode não parecer tão clara, especialmente quando nos achamos em posições em que a tentação de mentir, mesmo para um "bem maior", é muito atraente.
Cristo contra o anticristo – Mat. 16:13-17; 1 João 2:18-23
Um dos assuntos do grande conflito trata da posição de Cristo no Céu. Satanás recusou-se a reconhecer que Cristo é igual ao Pai. Desde sua expulsão para o nosso mundo, ele combate esse assunto com vigor muito maior. Satanás tentou usurpar o papel que pertence só a Cristo. Esta ação se manifesta de várias maneiras, pelo próprio Satanás ou por seus representantes. Veja Isa. 14:13 e 14; Ezequiel 28:2,6; #2 Tessalonicences 2:3,4#.
1 João 2:18-23 fala do anticristo tanto no singular como no plural. A referência singular é a Satanás, o anticristo original, que desde o início da guerra se opôs a Cristo.
Satanás também trabalha contra Cristo e Seu papel na redenção por alguns agentes e sistemas humanos.
"Anticristo" não significa apenas "contra Cristo" mas, de fato, "em lugar de Cristo".
Jesus Cristo é a Palavra eterna, a segunda Pessoa da Divindade – coexistente, coeterno e igual a Deus o Pai. Jesus não era um ser criado, mas existia desde a eternidade com o Pai. Assim, Ele está em uma categoria totalmente diferente de qualquer ser criado. Como parte da Divindade, Ele é o Criador; todas as coisas e todas as outras pessoas, inclusive Lúcifer, são seres criados. Então, a diferença entre Cristo e Satanás é, de certo modo, a diferença entre o finito e o infinito. Como Pedro, Satanás está plenamente ciente da posição de Cristo; mas, ao contrário de Pedro, ele constantemente tenta usurpar essa posição, de uma forma ou de outra.
Em Mateus 6:24, Jesus disse: "Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro." Se você quiser encarar com seriedade e honestidade sua própria vida, em suas próprias prioridades, a qual desses dois mestres você poderia dizer que está servindo?
O pastor contra o lobo – João 10:11-15
Com muita freqüência, o assalariado está interessado apenas no dinheiro que vai ganhar, mas um bom pastor não trabalha só pela compensação. O pastor ama as ovelhas, e elas lhe pertencem. Igualmente, Jesus não está só nos resgatando por interesse próprio. Ele nos ama tanto que realmente morreu por nossos pecados. Foi Seu amor por nós que levou Cristo a assumir a cruz. Ele morreu porque quis morrer e, assim, transformou um instrumento que os governos terrestres usavam para aplicar a pena de morte em um instrumento que o governo celeste utilizou como símbolo da vitória sobre o pecado, sobre a morte e sobre Satanás.
Entre o rebanho e o perigo está o Bom Pastor. O único objetivo do lobo é devorar a ovelha. O que estamos fazendo que dificulta para o Pastor dar-nos a proteção que nos quer dar? O que podemos fazer para colocar-nos melhor sob a proteção que o Pastor bondosamente nos oferece.
João 14:6 é uma declaração profunda, que não foi feita por distração ou por motivos egoístas. Ele não veio apenas para mostrar a verdade sobre Deus o Pai, sobre Satanás, o pecado ou a redenção; Ele é a verdade. Por ser a encarnação da verdade, Ele é o único caminho para o Pai e a única fonte de vida eterna.
A verdade é a realidade divina – o que Deus é, o que faz e como Se relaciona com Suas criaturas. Muitos já especularam sobre o que é a verdade. Com a própria Verdade na sua frente, Pilatos perguntou: "Que é a verdade?" (João 18:38). Existem muitas respostas diferentes, e Satanás encanta-se com todas elas, porque são todas armas de seu arsenal. Mas o Criador tem a última arma. Jesus diz que Ele é a verdade (João 14:6). A Verdade vestiu trajes humanos e conhecê-Lo é conhecer o Pai e ter a vida eterna (João 14:9; João 17:3).
Jesus é a verdade; Satanás é o pai da mentira. O contraste é evidente. Porém, em nossa própria vida, a linha pode não parecer tão clara, especialmente quando nos achamos em posições em que a tentação de mentir, mesmo para um "bem maior", é muito atraente.
Cristo contra o anticristo – Mat. 16:13-17; 1 João 2:18-23
Um dos assuntos do grande conflito trata da posição de Cristo no Céu. Satanás recusou-se a reconhecer que Cristo é igual ao Pai. Desde sua expulsão para o nosso mundo, ele combate esse assunto com vigor muito maior. Satanás tentou usurpar o papel que pertence só a Cristo. Esta ação se manifesta de várias maneiras, pelo próprio Satanás ou por seus representantes. Veja Isa. 14:13 e 14; Ezequiel 28:2,6; #2 Tessalonicences 2:3,4#.
1 João 2:18-23 fala do anticristo tanto no singular como no plural. A referência singular é a Satanás, o anticristo original, que desde o início da guerra se opôs a Cristo.
Satanás também trabalha contra Cristo e Seu papel na redenção por alguns agentes e sistemas humanos.
"Anticristo" não significa apenas "contra Cristo" mas, de fato, "em lugar de Cristo".
Jesus Cristo é a Palavra eterna, a segunda Pessoa da Divindade – coexistente, coeterno e igual a Deus o Pai. Jesus não era um ser criado, mas existia desde a eternidade com o Pai. Assim, Ele está em uma categoria totalmente diferente de qualquer ser criado. Como parte da Divindade, Ele é o Criador; todas as coisas e todas as outras pessoas, inclusive Lúcifer, são seres criados. Então, a diferença entre Cristo e Satanás é, de certo modo, a diferença entre o finito e o infinito. Como Pedro, Satanás está plenamente ciente da posição de Cristo; mas, ao contrário de Pedro, ele constantemente tenta usurpar essa posição, de uma forma ou de outra.
Em Mateus 6:24, Jesus disse: "Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro." Se você quiser encarar com seriedade e honestidade sua própria vida, em suas próprias prioridades, a qual desses dois mestres você poderia dizer que está servindo?
O pastor contra o lobo – João 10:11-15
Com muita freqüência, o assalariado está interessado apenas no dinheiro que vai ganhar, mas um bom pastor não trabalha só pela compensação. O pastor ama as ovelhas, e elas lhe pertencem. Igualmente, Jesus não está só nos resgatando por interesse próprio. Ele nos ama tanto que realmente morreu por nossos pecados. Foi Seu amor por nós que levou Cristo a assumir a cruz. Ele morreu porque quis morrer e, assim, transformou um instrumento que os governos terrestres usavam para aplicar a pena de morte em um instrumento que o governo celeste utilizou como símbolo da vitória sobre o pecado, sobre a morte e sobre Satanás.
Entre o rebanho e o perigo está o Bom Pastor. O único objetivo do lobo é devorar a ovelha. O que estamos fazendo que dificulta para o Pastor dar-nos a proteção que nos quer dar? O que podemos fazer para colocar-nos melhor sob a proteção que o Pastor bondosamente nos oferece.
"Não há outra base de paz senão essa. A graça de Cristo, recebida no coração, subjuga a inimizade; afasta a contenda, e enche o coração de amor. Aquele que se acha em paz com Deus e seus semelhantes, não se pode tornar infeliz. Em seu coração não se achará a inveja; ruins suspeitas aí não encontrarão guarida; o ódio não pode existir. O coração que se encontra em harmonia com Deus partilha da paz do Céu, e difundirá ao redor de si sua bendita influência." O Maior Discurso de Cristo, págs. 27 e 28.
Reproduzido Por: Dc.Alair Alcantara
Sem Fronteiras
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