sábado, 6 de dezembro de 2014

Jovem negro morto pela Polícia falava de Jesus momentos antes dos disparos, diz testemunha

Jovem negro morto pela Polícia falava de Jesus momentos antes dos disparos, diz testemunha
A morte do jovem Michael Brown, 18 anos, na cidade de Ferguson, Missouri, causou grande comoção nos Estados Unidos e levou a uma onda de protestos. Agora, uma testemunha trouxe mais detalhes ao caso: Michael estaria falando de Jesus quando foi atingido por um tiro disparado por um policial.
A testemunha, que estava trabalhando próximo à cena do crime, afirmou à polícia e ao FBI que passou por Michael Brown e o ouviu falar de Jesus enquanto conversava com um colega. Ambos estavam em um condomínio residencial da região.
A identidade dessa nova testemunha foi preservada por questões de privacidade, segundo informações do jornal St. Louis Post-Dispatch.
O rapaz que topou testemunhar em sigilo afirmou que não conhecia Michael Brown, e no momento do disparo, trabalhava a poucos quarteirões do local onde havia passado pelo jovem 30 minutos antes.
A declaração da testemunha bate com as afirmações do colega de Michael que estava com ele pouco antes de ser morto. Numa entrevista a uma emissora de TV da região, o colega afirmou que Michael vinha sentindo “vibrações ruins” e teria buscado ajuda divina. “Que o Senhor Jesus Cristo me ajude a passar por isso, e não sinta raiva de tudo que eu estava fazendo”, teria dito o jovem ao colega.
Em seu depoimento, o rapaz que testemunhou em sigilo disse que não conseguiu prestar atenção no teor da conversa entre Michael Brown e seu colega, e apenas conseguiu guardar na memória que o jovem assassinado tinha dito que “tinha uma imagem de Jesus em sua parede, enquanto o colega brincava dizendo que o diabo tinha uma foto dele”.
À polícia, a testemunha disse que viu a cena de perseguição contra Michael Brown, que fugia de um carro da Polícia, e também viu o policial Darren Wilson à pé atrás do jovem, e momentos depois ouviu o disparo.
Por Pr. Alair Alcântara
Sem Fronteiras

Extremistas muçulmanos se inspiram em GTA e criam jogo de videogame que estimula matar cristãos e judeus

Extremistas muçulmanos se inspiram em GTA e criam jogo de videogame que estimula matar cristãos e judeus
O grupo de extremistas muçulmanos Estado Islâmico anunciou que vai lançar um jogo de videogame que ensina a matar cristãos e judeus, nos moldes do popular Grand Theft Auto (GTA).
Segundo a imprensa internacional, o Estado Islâmico afirmou que no jogo, os entusiastas do extremismo islâmico poderão participar de uma jihad fictícia contra os forças militares dos Estados Unidos e Iraque.
Essa seria mais uma estratégia de recrutamento e doutrinação usada pelos terroristas para atrair adeptos ao islamismo. O grupo já tem usado as mídias sociais de forma intensa para divulgar seus ideais e atrair jovens voluntários para a guerra.
A mesma estratégia foi usada nos últimos anos pelo Exército dos Estados Unidos para recrutar jovens.
O jogo, chamado Flames of War – Fighting Has Just Begun (“Chamas da Guerra – A luta apenas começou, em tradução livre”), ganhou um trailer na última semana. O vídeo já foi acessado original foi acessado centenas de milhares de vezes antes de ser removido do YouTube. Cópias do vídeo feitas por outros usuários da plataforma de streaming já beiram um milhão de visualizações.
Segundo informações do portal Noticia Cristiana, o jogo será produzido pela empresa Al Hayat Media Center, e simulará combates de militantes do Estado Islâmico com soldados iraquianos e norte-americanos, com uma série de explosões. A proposta do jogo é promover a jihad (“guerra santa”) contra cristãos e judeus, assassinando o maior número possível.
O Estado Islâmico afirma que o jogo foi concebido para “elevar o moral dos militantes e ensinar as crianças e jovens a lutar contra o Ocidente e incentivar o medo nos corações daqueles que se opõem ao Estado Islâmico”.
No jogo, a cada inimigo morto, o jogador ouve a frase “Allahu Akbar“, que significa “Deus é grande”. Segundo informações prévias, o jogo poderá ser baixado gratuitamente, mas o lançamento ainda não foi anunciado de forma oficial.
Assista ao trailer do jogo:
Por Pr. Alair Alcântara
Sem Fronteiras

Jovem relata que foi obrigada pela mãe a praticar sexo com 1.800 homens em ritual satânico

Jovem relata que foi obrigada pela mãe a praticar sexo com 1.800 homens em ritual satânico
Uma jovem britânica acaba de lançar um livro onde relata que foi obrigada pela própria mãe a praticar sexo com 1.800 homens ao longo de dez anos, em uma espécie de ritual satânico que era praticado com seu padrasto.
A jovem se identifica como Annabelle Forest e diz que sua mãe a iniciou nos rituais satânicos aos 7 anos, com um vizinho chamado Colin Batley, que ela namorava à época e que posteriormente se tornou seu marido.
A mãe de Annabelle, Jacqueline Marling, concordava com os abusos sexuais e até participou de alguns, fazendo sexo em grupo com os vizinhos que eram adeptos do ritual satânico ao mesmo tempo em que estupravam sua filha.
O padrasto é descrito por Annabelle como uma pessoa persuasiva: “Colin consegue convencer qualquer pessoa a fazer o que ele quer. Ele me perguntava se eu estava gostando, e eu tinha que dizer que sim. Mas, por dentro, estava morrendo, era horrível”, relata a jovem.
No livro “The Devil on the Doorstep: my escape from a Satanic Sex Cult” (“O diabo na vizinhança: minha fuga de um culto sexual satânico”, em tradução livre), Annabelle relata que seu padrasto estuprava várias crianças, sempre usando uma capa com capuz, da mesma forma que fazia com ela. A jovem afirma que as crianças e mulheres que participavam do ritual não podiam encarar Colin durante o ato.
Quando engravidou de Colin, aos 17 anos, Annabelle resolveu fugir de casa para pôr um fim aos abusos sexuais. Em 2011, sua mãe e seu padrasto foram presos e condenados à prisão.
Annabelle compareceu ao julgamento como espectadora e notou que sua mãe era uma pessoa “fria e satânica” como o padrasto. “Eu fui assistir à sentença na corte porque queria vê-la pela última vez. Ninguém no mundo pode me machucar mais do que os dois”, afirmou a jovem, segundo o jornal Daily Mail.
Por Pr. Alair Alcântara
Sem Fronteiras

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