sábado, 26 de outubro de 2013

Pastor é assassinado a tiros com a Bíblia na mão dentro de igreja; Corpo foi encontrado por fiéis

Pastor é assassinado a tiros com a Bíblia na mão dentro de igreja; Corpo foi encontrado por fiéis
A perseguição a cristãos no Quênia tem se intensificado nos últimos dias, com o assassinato de dois pastores que lideravam igrejas que tem feito um trabalho de evangelismo bastante significativo em sua região.
Recentemente, extremistas islâmicos invadiram um shopping em Nairóbi, capital do país, e mataram boa parte dos frequentadores que não eram muçulmanos.
O pastor Charles Matole, líder da Vikwantani Redeemed Gospel Church, sediada na região de Mombasa, foi encontrado morto na manhã do último domingo, 20 de outubro, por membros da igreja
“Os participantes do culto começaram a chorar quando um membro da igreja descreveu o que ele e outros encontraram quando eles foram para o prédio da igreja. O corpo do pastor Charles Matole estava caído numa cadeira de plástico, com uma Bíblia na mão e uma trilha de sangue de sua cabeça”, reportou o correspondente do Christian Telegraph no país.
Segundo testemunhas, o pastor Charles levou um tiro na nuca, e seu crânio estava “seriamente danificado”. As investigações apontam para um crime de perseguição religiosa, pois nenhum item do local foi roubado. Antes de morrer, o pastor Charles havia dito à sua esposa, Claris, que vinha recebendo mensagens de texto em seu celular com conteúdo ameaçador, e que sua vida estava em perigo.
O outro caso foi o do pastor Ebrahim Kidata, líder da East African Pentecostal Church, que vinha conduzindo cultos de avivamento na região de Kilifi, a 50 km de Mombasa, foi assassinado por estrangulamento e teve seu corpo abandonado num matagal à beira de uma estrada. A moto com que o pastor havia saído foi roubada.
Por Pr. Alair Alcântara
Sem Fronteiras

Benny Hinn revela detalhes de sua reconciliação com sua esposa e aconselha: “Convidem Jesus para o seu casamento”

Benny Hinn revela detalhes de sua reconciliação com sua esposa e aconselha: “Convidem Jesus para o seu casamento”
O televangelista Benny Hinn casou-se novamente com sua esposa, Suzanne, três anos após se divorciarem devido a uma intensa crise.
Os escândalos que levaram ao divórcio se tornaram públicos, o que torna a reconciliação do casal ainda mais chamativa para a mídia em geral.
Numa entrevista ao site Charisma News, Hinn dá detalhes de sua nova jornada ao lado de Suzanne e até dá conselhos para a conservação do matrimônio, a fim de evitar separações doloridas como as que enfrentou.
Benny Hinn disse que a reconciliação trouxe uma nova atmosfera para a relação entre ele e Suzanne: “Temos muita paz e alegria. Suzanne só falou comigo hoje de manhã, e ela nunca diz Olá para mim. Ela diz: ‘Olá, meu amor!’ Eu gosto disso. Ela costumava dizer: ‘Ei, Benny!’ Agora, ela diz: ‘Olá, meu amor’, e ela fez isso esta manhã. E eu digo: ‘Ei, meu amor, minha querida!’ Estamos chamando um ao outro com nomes doces, como ‘Baby’, ‘querida’, ‘mel’, ‘amor’, ‘Você é meu tesouro’. Quando começamos isso, meus filhos disseram: ‘Papai, você está bem?’ Eles estão se perguntando: ‘Vocês estão bem?’. Fomos casados ​​por 30 anos, e nós não tivemos tempo para nós a maior parte dos 30. Em seguida, nos divorciamos há três anos. Eu acho que durante os três anos, ambos acordaram para a realidade da vida sem o outro, as coisas horríveis que você passa quando você é divorciado, a raiva, a dor, a amargura, todas essas coisas loucas que acontece com você [...] Nós nos apegamos um ao outro como se não houvesse nenhum lugar para ir a não ser ficar juntos”, declarou.
Sobre o que levou às mágoas e ao divórcio, Hinn disse que o ódio caminha ao lado do amor, e que o perdão é uma coisa difícil de ser alcançada: “Suzanne me perdoou, e eu a perdoei, também, por algumas das coisas que aconteceram durante o nosso divórcio, porque estávamos desagradáveis um para o outro. Não era um bom momento para nós. Foi uma das piores experiências da minha vida, porque havia apenas um monte de raiva que estava saindo, e isso não era bom. E é por isso que eu digo para as pessoas: ‘Se você acha que seu problema é grande, você não sabe o que nós passamos’. Sue e eu estávamos sendo apenas prejudiciais um para o outro, o que foi muito triste. O que é surpreendente é o quão próximos são o amor e o ódio. Isso é o que eu vou aprender com isso, que o amor e o ódio têm uma linha muito fina. Uma linha muito fina. Você pode escorregar de um modo rápido, é quase assustador. Ouvi isso anos atrás a partir de um amigo meu chamado Fred Brown, e eu pensei que ele estava mentindo para mim. [Mas] é verdade. Amor e ódio têm uma borda muito fina, por isso temos de proteger nosso amor, porque podemos facilmente escorregar de volta para odiar a mesma pessoa”.

Por Pr. Alair Alcântara
Sem Fronteiras

Pastor protesta no Irã pedindo libertação de pastores detidos e termina preso

Pastor protesta no Irã pedindo libertação de pastores detidos e termina preso
O pastor Eddie Romero foi preso no Irã enquanto protestava pedindo a libertação de outros pastores e um defensor dos direitos humanos que estão presos no país.
Romero foi detido pelos guardas da prisão de Evin, na capital Teerã, na última segunda-feira, 21 de outubro, após gritar palavras de ordem no idioma farsi.
“Deixe meu povo ir”, disse o pastor norte-americano antes de ser levado à prisão e interrogado pelas autoridades locais. A cena foi transmitida pela internet através do celular do próprio pastor, e foi interrompida assim que os guardas o levaram.
“Ele se entregou voluntariamente e foi levado para dentro dos portões da prisão por um guarda e ficou em uma espécie de sala de espera. Ele foi questionado sobre sua nacionalidade por alguém que falava inglês, e pediu que soltassem os presos cristãos mais sete vezes”, revelou Sara, filha do pastor, de acordo com o NY Daily News.
Segundo informações da agência de notícias Associated Press, Romero entrou em contato com seus familiares na embaixada da Suíça para conseguir a liberação da prisão por protestar no país teocrático muçulmano.
A porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Marie Harf disse em Washington que o governo norte-americano já havia tomado providências para conseguir a liberação do pastor: “Estamos cientes dos relatos de que um cidadão dos EUA foi detido no Irã e, devido à consideração de privacidade, não tenho mais comentários ou detalhes neste momento”, afirmou Marie.
O pastor Romero é fundador do ministério Exodus8one, que se descreve como uma entidade que tem como missão envolver diretamente os governos “beligerantes” e as sociedades em discussões sobre as injustiças para com os cristãos e outras minorias religiosas.
Num vídeo publicado dias antes de sua prisão, o pastor demonstrou que já esperava ser detido enquanto protestava. Em 2008, ele foi preso na China durante os Jogos Olímpicos de Pequim por exigir a libertação de cinco ativistas chineses.

Por Pr. Alair Alcântara
Sem Fronteiras

sábado, 12 de outubro de 2013

Pastor Marco Feliciano apresenta projeto de criação do Dia do Blogueiro: “Exercitam a verdadeira liberdade de imprensa”

Pastor Marco Feliciano apresenta projeto de criação do Dia do Blogueiro: “Exercitam a verdadeira liberdade de imprensa”
O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) propôs a criação do Dia Nacional do Blogueiro num projeto de lei apresentado à Câmara dos Deputados.
A homenagem foi pensada em parceria com o deputado federal André Moura (PSC-SE), líder da bancada de seu partido.
Com um histórico de atrito com diversos blogueiros cristãos, o pastor Marco Feliciano justifica no projeto que a proposta é reconhecer a atividade exercida pelos blogueiros e dar a importância merecida a quem atua nas mídias digitais independentes.
Segundo o texto do projeto, os blogueiros “exercitam hoje a verdadeira liberdade de imprensa, merecem nosso respeito e reconhecimento e prestam um grande serviço à sociedade e à democracia”.
A data escolhida para homenagem foi o dia 07 de junho, quando também é comemorado o Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, segundo informações do site Info.
O projeto será apreciado pelo plenário da Câmara, mas a data para discussões em torno dele ou votação ainda não foi definida.

Por Pr. Alair Alcantara
Sem Fronteiras

Gideões Internacionais são proibidos de distribuir Bíblias em escolas após processo movido por ateu

Gideões Internacionais são proibidos de distribuir Bíblias em escolas após processo movido por ateu
A visão “secular” do mundo tem se expandido de forma rápida, intensa e global, e começa não apenas limitar a antes irrestrita liberdade de crença e culto em países tidos como desenvolvidos, como também impedir o trabalho missionário.
Os Gideões Internacionais, conhecidos pelo trabalho de evangelização através da distribuição de exemplares da Bíblia Sagrada, foram proibidos de entregar o livro em escolas públicas canadenses, atividade que era desenvolvida pela entidade no país desde 1936.
A proibição partiu de um juiz após uma ação de um ateu que se irritou ao notar que por vários anos seguidos, os Gideões distribuíam Bíblias na escola em que sua filha estudava, em Niágara.
Rene Chouinard pediu aos funcionários da escola autorização para distribuir aos estudantes um livro ateu que compara Deus com Papai Noel e que sugere que a Bíblia seja repleta de erros.
Com a recusa dos responsáveis pela escola, Chouinard entrou com uma ação na Justiça. Após um período de análise, o juiz Davi Wright do Tribunal dos Direitos Humanos de Ontário, decidiu a favor dos ateus, e no veredito condenou a postura de distribuição de literatura religiosa na escola como “discriminação”.
“Se você permite apenas o grupo cristão Gideões distribuir literatura religiosa nas escolas, discrimina os demais”, disse o juiz. O veredito pontua ainda que os Gideões Internacionais não devem distribuir as Bíblias novamente até que a direção da escola reveja os critérios para facilitar as atividades dos ateus.

Por Pr. Alair Alcantara
Sem Fronteiras

Estudioso apresenta tese em que Jesus e o cristianismo seriam uma invenção do Império Romano

Estudioso apresenta tese em que Jesus e o cristianismo seriam uma invenção do Império Romano
Jesus Cristo é visto pelos cristãos como o Filho de Deus. Outras religiões monoteístas o veem como um profeta, como o islã e algumas correntes do judaísmo. Agora, um estudioso bíblico acrescentou mais uma categoria: mito.
Segundo o professor norte-americano Joseph Atwill, Jesus e o cristianismo teriam sido invenções do Império Romano e usados como ferramenta de propaganda sofisticada para pacificar os povos conquistados e dominados.
Na teoria que Atwill apresentará em Londres durante a Conferência Covert Messiah, no próximo dia 19 de outubro, o Novo Testamento teria sido escrito por aristocratas romanos a partir de suas imaginações.
A falsificação, segundo o professor, teria sido evidenciada no único relato de um sobrevivente da Judeia do século I, que traz dezenas de paralelos entre a vida de um Imperador romano e a de Jesus no Novo Testamento.
“Apresento meu trabalho com certa ambivalência, já que não quero causar qualquer dano direto aos cristãos, mas isso é importante para a nossa cultura. É preciso saber a verdade sobre o nosso passado para que possamos compreender como e porque os governos criam falsas histórias e falsos deuses. Sobretudo o fazem para obter uma ordem social que é contra os melhores interesses das pessoas comuns“, explica-se o professor.
De acordo com informações do Patheos, o professor acredita que à época, o cristianismo não se iniciou como uma religião, mas sim como um projeto de governo com metodologias modernas: “As seitas judaicas na Palestina da época que estavam esperando um Messias, guerreiro profetizado, eram uma fonte constante de insurreição violenta durante o primeiro século. Quando os romanos esgotaram todos os meios convencionais para sufocar a rebelião, passaram à guerra psicológica. Eles assumiram que a maneira de deter a propagação de uma atividade missionária judaica era criar um sistema de crenças que competisse. Foi então quando inventou a ‘pacifica’ história do Messias. No lugar de inspirar a guerra, o novo Messias propagava o pacifismo e alentava os judeus a ‘dar a César o que é de Cesar’”, teoriza o professor.
Embora seja respeitado no mundo acadêmico, Atwill recebeu críticas de outro professor universitário: “Este tipo de teoria é muito comum fora do mundo acadêmico e geralmente são utilizadas na literatura sensacionalista, sendo praticamente inexistentes no mundo acadêmico”, disse o professor James Crossley, da Universidade de Sheffield, que comparou o trabalho de Atwill a um livro de ficção.

Por Pr.Alair Alcantara
Sem Fronteiras

Entidade ateísta quer a proibição de orações antes de eventos esportivos em escolas públicas

Entidade ateísta quer a proibição de orações antes de eventos esportivos em escolas públicas
A ofensiva de entidades ateístas contra a liberdade de crença e culto em locais públicos chegou agora ao esporte no estado norte-americano do Tennessee.
A União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) do Tennessee publicou manifesto e enviou um pedido a 135 diretores de escolas do Ensino Médio do estado para que proíbam orações antes dos jogos de seus times de futebol americano.
Segundo a entidade, tais gestos religiosos contrariam a determinação da Primeira Emenda da Constituição norte-americana, que proíbe a apologia a religião em instituições públicas. “Nossa experiência observa que muitos administradores de escolas públicas e educadores têm dificuldade em lidar com como as garantias constitucionais de liberdade religiosa se aplicam à oração durante seus eventos patrocinados pela escola”, declarou Hedy Weinberg, diretor-executivo da ACLU, segundo informações do Christian Post.
Hedy Weinberg afirmou ainda que durante as orações proferidas em campeonatos escolares anteriores houveram situações que motivaram a entidade a buscar a proibição das manifestações religiosas: “Nosso objetivo é ter certeza de que os sistemas de ensino estadual entendem essas garantias da Primeira Emenda e se comprometem a proteger a liberdade religiosa para todos os alunos, incluindo os atletas, e para as suas famílias que frequentam os jogos”.
O diretor da ACLU afirmou ainda que a medida não tem caráter judicial, mas é um aviso de que a entidade está disposta a buscar a proibição na Justiça.
A reação à iniciativa da ACLU foi tomada pela Alliance Defending Freedom (Aliança em Defesa da Liberdade), um grupo formado por cristãos, que entendem que o pedido feito pelos ateus é uma interpretação da lei que fere a liberdade de expressão dos demais. “Os alunos que expressam sua fé antes, durante ou após o dia na escola estão exercendo suas liberdades constitucionais. Grupos ateus estão tentando amedrontar as escolas ao fazer acreditar no contrário”, afirmou Rory Gray, advogado de defesa da Alliance

Por Pr. Alair Alcantara
Sem Fronteiras 

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails