segunda-feira, 15 de julho de 2013

PLC 3/2013: Projeto que autoriza o aborto passa “despercebido” por parlamentares e é aprovado por unanimidade na Câmara

PLC 3/2013: Projeto que autoriza o aborto passa “despercebido” por parlamentares e é aprovado por unanimidade na Câmara
Na última quarta feira (04) foi aprovado no Senado o PLC (Projeto de Lei da Câmara) 3/2013, que permite a realização de abortos em hospitais públicos. De autoria da deputada Iara Bernardi (PT-SP), o projeto atende ao pedido de movimentos feministas e foi apresentado no início do ano. Câmara e Senado aprovaram de forma unânime o projeto.
Porém, apesar da votação unânime, deputados federais das frentes evangélica, católica e da família se uniram agora para pedir o veto do projeto pela presidente Dilma Rousseff, afirmando que o parágrafo do projeto que permite o aborto passou despercebido por não ser explicito quanto ao tema.
Tendo como tema central o “atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual”, o projeto prevê em seu artigo 3º a obrigatoriedade da “profilaxia da gravidez” – o que, no jargão médico, significa tratamento para evitar algo ou uma doença, e nesse caso permitiria a prática do aborto.
A lei classifica ainda a violência sexual como “qualquer forma de atividade sexual não consentida” o que, segundo os opositores do projeto faz com que a violência sexual não necessite ser configurada por uma agressão comprovável em um exame de corpo de delito, ou seja, “bastaria a afirmação da vítima de que ela não consentiu na relação sexual para que ela seja considerada, para efeitos legais, vítima de violência e, se ela estiver grávida, possa exigir um aborto”, como explicou o ativista pró-vida Alberto Monteiro.
A decisão pelo pedido de veto foi tomada durante audiência na Comissão de Direitos Humanos, presidida pelo deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na tarde desta quarta-feira (10), que discutiu a violação de direitos humanos do nascituro.
De acordo com Feliciano, a supressão da palavra ‘aborto’ no projeto acabou confundindo os parlamentares, inclusive os deputados de bancadas religiosas, pelos quais o projeto passou sem nenhum questionamento.
- Nessa Casa, usa-se muito a palavra-chave. E esse projeto não traz o nome aborto. Aí que nos pegaram. Eles foram muito sagazes – justificou o deputado.
O deputado Paulo Freire (PR-SP), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, afirma que a intenção dos parlamentares é pressionar a presidente Dilma a vetar o projeto, que recebeu aprovação forma unânime na Câmara e no Senado.
A audiência contou também com a participação do padre e mestre em direito Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, que pediu habilidade dos políticos para conseguir da presidente o veto ao projeto.
- Acredito que o veto parcial não pode existir, pois não há como excluir dois artigos. A lei não se sustentaria. Espero que os senhores usem a arte política e negociem com a presidente, pedindo que ela vete, mas oferecendo a ela que o Congresso se comprometeria a votar uma outra lei – argumentou o sacerdote católico.
Assista à declaração de Marco Feliciano sobre a resolução:
Por Pr. Alair Alcântara
Sem Fronteiras

“Vamos Orar na Rua”: Evangélicos se reúnem nas ruas do Brasil em campanha nacional de oração

“Vamos Orar na Rua”: Evangélicos se reúnem nas ruas do Brasil em campanha nacional de oração
Neste sábado (13) igrejas evangélicas de todo o país se organizaram para ir às ruas em uma campanha nacional de oração. De acordo com os organizadores, a intenção do projeto é orar em locais estratégicos das cidades.
Os mobilizadores do movimento Convocação de Jejum e Oração “Ore pelo Brasil” afirmam que crianças, adolescente, jovens, adultos e idosos vão orar em lugares estratégicos de sua cidade durante algumas horas e vão se revezar quanto ao local e o horário de intercessão.
Em Belo Horizonte (MG), um grupo liderado pelo pastor Flavinho Marques, da Igreja Batista da Lagoinha, está se reunindo na Praça da Liberdade para duas horas de Clamor.
- Além de ser um lugar de lazer é também rodeado por órgãos públicos, pelos quais vamos clamar o Senhor a sua presença e vamos passar declarando que o Brasil é do Senhor Jesus. Teremos um momento de louvor e adoração na Praça da Liberdade antes de começarmos a andar e orar. Vamos também passar pela Prefeitura de BH e pela Faculdade de Direito da UFMG abençoar aqueles lugares. Esse é um ato importante para a consciência da Igreja diante do que está acontecendo no país e a obediência dos filhos de Deus, em uma só visão, para cumprir a direção que nos foi dada em profecia – explicou o pastor.
De acordo com o site da Igreja Batista da Lagoinha, a Rede de Adolescentes da denominação também anunciou sua participação na campanha, e irão se reunir na entrada do Departamento de Investigações (DI), localizado próximo à sede da igreja, a partir das 14h. O ministério de Jovens Adultos da igreja se reunirá para orar no Mineirão, enquanto a mocidade se dividira em três pontos estratégicos da capital mineira.
- Vamos orar pela justiça do país, enfrente a uma delegacia, pois entendemos que a Igreja precisa repreender a corrupção não só no sistema judiciário, mas em todas as áreas. Ficaremos durante uma hora em frente ao DI para orar pela Justiça do Brasil para que seja correta e honesta – afirmou a pastora Bruna Bacelar, líder dos adolescentes.
A campanha nacional de oração inclui também uma convocação para um grande jejum, que será entregue na próxima segunda-feira (15/7), em um evento em Brasília. Nesse dia a capital nacional seriará também “o ajuntamento de pastores, apóstolos, profetas, intercessores e líderes de todo o Brasil para 12 horas de adoração, oração e proclamação da Palavra”, como informaram os organizadores
Postado Por Pr. Alair Alcântara
Sem Fronteiras

sábado, 13 de julho de 2013

Pergunta: "São bíblicas as crenças e práticas católicas?"

Por Pr. Alair Alcântara!!!

Resposta:
A questão que diz respeito a qualquer igreja e suas práticas deve ser: “São bíblicas?” Se um ensinamento for bíblico (tomado em seu contexto), deverá ser abraçado. Se não for, deverá ser rejeitado. Deus está mais interessado em se uma igreja está fazendo Sua vontade e obedecendo Sua Palavra do que se ela pode traçar uma linha de sucessão que retroceda aos apóstolos de Jesus. Jesus estava muito preocupado com o abandono da Palavra de Deus para seguir as tradições humanas (Marcos 7:7). As tradições não são por natureza inválidas... há algumas tradições boas e de valor. Mais uma vez, a questão deve ser se uma doutrina, prática ou tradição é bíblica. Então, como a Igreja Católica Romana se compara com os ensinamentos da Palavra de Deus?

Salvação: A Igreja Católica Romana ensina que a salvação é pela regeneração batismal e é mantida através dos sacramentos católicos, a não ser que um ato voluntário de pecado seja cometido, ato que quebre o estado de graça santificadora. A Bíblia ensina que nós somos salvos pela graça que é recebida através da simples fé (Efésios 2:8-9), e que boas obras são o resultado de uma transformação que o coração elaborou na salvação (Efésios 2:10; II Coríntios 5:17) e o fruto desta nova vida em Cristo (João 15).

Garantia da salvação: A Igreja Católica Romana ensina que a salvação não pode ser garantida ou assegurada. I João 5:13 declara que a carta de I João foi escrita com o propósito de assegurar aos crentes da CERTEZA de sua salvação.

Boas Obras: A Igreja Católica Romana diz que os cristãos são salvos por obras exemplares (começando pelo batismo) e que a salvação é mantida pelas boas obras (recebendo os sacramentos, a confissão de pecados a um padre, etc.). A Bíblia declara que os cristãos são salvos pela graça através da fé, algo totalmente separado das obras (Tito 3:5; Efésios 2:8-9; Gálatas 3:10-11; Romanos 3:19-24).

Batismo: No Novo Testamento o batismo é SEMPRE praticado APÓS a fé salvadora em Cristo. O batismo não é o meio para a salvação; é a fé no Evangelho que salva (I Coríntios 1:14-18; Romanos 10:13-17). A Igreja Católica Romana ensina a regeneração batismal dos bebês, uma prática jamais encontrada na Escritura. A única indicação possível do batismo de bebês na Bíblia que a Igreja Católica Romana pode apontar é que toda a família do carcereiro foi batizada em Atos 16:33. Contudo, o contexto, em lugar algum, menciona bebês. Atos 16:31 declara que a salvação é pela fé. Paulo falou a todos da casa no verso 32, e todos na casa creram (verso 34). Esta passagem apenas dá apoio ao batismo daqueles que já creram, não de bebês.

Oração: A igreja Católica Romana ensina que os católicos não orem somente a Deus, mas que também façam petições a Maria e aos santos por suas orações. Contrariamente a isto, as Escrituras nos ensinam a orar somente a Deus (Mateus 6:9; Lucas 18:1-7).

Sacerdócio: A Igreja Católica Romana ensina que há distinção entre o clérigo e as “pessoas comuns”, enquanto o Novo Testamento ensina o sacerdócio de todos os crentes (I Pedro 2:9).

Sacramentos: A Igreja Católica Romana ensina que um crente recebe a graça ao receber os sacramentos. Tal ensinamento não é encontrado, em parte alguma, nas Escrituras.

Confissão: A Igreja Católica Romana ensina que a não ser que um crente seja impedido, a única maneira de receber perdão de pecados é confessando os pecados a um padre. Contrariamente a isto, as escrituras ensinam que a confissão de pecados deve ser feita a Deus (I João 1:9).

Maria: A Igreja Católica Romana ensina, entre outras coisas, que Maria é a Rainha dos Céus, a virgem perpétua e co-redentora, que ascendeu aos céus. Nas Escrituras, ela é retratada como uma obediente e confiante serva de Deus, que se tornou a mãe de Jesus. Nenhum dos outros atributos mencionados pela Igreja Católica Romana tem qualquer base na Bíblia. A idéia de que Maria foi co-redentora e outra mediadora entre Deus e o homem não está apenas fora da Bíblia (encontrada fora das Escrituras), mas é também não-bíblica (contrária às Escrituras). Atos 4:12 declara que Jesus é o único redentor. I Timóteo 2:5 proclama que Jesus é o único mediador entre Deus e os homens.

Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Apenas estes casos claramente identificam a Igreja Católica como sendo não-bíblica. Toda denominação cristã tem tradições e práticas que não estão explicitamente baseadas nas Escrituras. É por isto que as Escrituras devem ser o padrão da fé e prática cristãs. A Palavra de Deus é sempre verdadeira e de confiança. O mesmo não pode ser dito da tradição da igreja. Nosso guia deve ser: “O que dizem as Escrituras?” (Romanos 4:3; Gálatas 4:30; Atos 17:10). II Timóteo 3:16-17 declara: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.”

Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/catolicas-crencas-biblicas.html#ixzz2Yy3Cg167


Postado Por Pr.Alair Alcântara

Sem Fronteiras

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